As madeiras de sobras foram convertidas em escadas, bancos e em uma fachada ousada
Fotos: Divulgação
Sustentabilidade e flexibilidade foram os dois dos aspectos mais importantes na construção do local. Segundo os criadores, foi feito um grande esforço para reutilizar os materiais: eles empilharam tijolos novos com tijolos vermelhos que não foram utilizados na construção de uma casa. Já as madeiras de sobras foram convertidas em escadas, bancos e em uma fachada ousada.
O bangalô de um pouco mais de 120 m² possui painéis solares e claraboias no teto em formato de diamante. Assim, esta promove tanto a iluminação natural, como a ventilação cruzada, uma característica que também auxilia na economia de energia.
Segundo os criadores, o projeto mostra que é possível e, principalmente, sustentável dialogar o velho com o novo em uma construção. Eles desejam que o bangalô sirva de exemplo para outras obras do tipo.
Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org
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