Isso tem que contunuar existindo.
“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.”Mahatma Gandhi. PRESERVE
Este Coração nós temos que proteger.
Chamamos de meio ambiente a base natural sobre a qual se estruturam as sociedades humanas. O ar, a água, o solo, a flora e a fauna dão o suporte físico, químico e biótico para a permanência das civilizações humanas sobre o planeta. (Henri Acselrad, Meio ambiente e democracia. Rio de Janeiro: IBASE, l992). PRESERVE
Preserve o que é nosso!
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva. PRESERVE
Não cometa este erro. Água potável tem fim.
“O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” Madre Teresa de Calcutá. PRESERVE
Ainda há tempo de recuperar este pulmão.
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva.PRESERVE
Se continuarmos neste ritmo, vamos deixar isso para nossos netos.
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" Albert Schweitzer. PRESERVE
Não podemos interferir no curso da natureza.
"Eu aprendi que não é o que acontece às pessoas que é importante para o meio ambiente, e sim é o que eles fazem sobre isso.” Luciano Pazuch. PRESERVE
quinta-feira, 28 de março de 2013
UE estuda meta de redução de emissões de 40% para 2030
Pelo menos 110 países já consideram as mudanças climáticas uma questão de segurança nacional
Entre essas nações estão todas as grandes potências mundiais, como Estados Unidos, China, Rússia, Japão e a maior parte da Europa. As ausências mais significantes são a do Brasil e Índia, que ainda encaram as mudanças climáticas apenas como uma problema ambiental.
Para os que consideram as mudanças climáticas um risco, a justificativa vem da disputa cada vez mais acirrada por recursos naturais. Os Estados Unidos, por exemplo, em sua política quadrienal de defesa apontou que as alterações no clima “podem atuar como um catalizador para a instabilidade e para conflitos”. Já a Rússia, em sua estratégia nacional de segurança, publicada em 2009, afirma que “o aquecimento global terá um efeito negativo nas reservas mundiais de minerais, água e recursos biológicos.”
Dos países analisados, apenas 8% não apresentam nenhum tipo de preocupação com as mudanças climáticas, entre eles o Uruguai e o Chile. Outras 41 nações não puderam ser avaliadas por não possuírem dados disponíveis.
Imagem: Mapa preliminar apresenta em verde os países que classificam as mudanças climáticas como uma questão de segurança, em amarelo os que acreditam que é apenas um assunto ambiental, em vermelho os que não se preocupam e em cinza os que não possuem informações disponíveis / ASP
A intenção da ASP é em breve publicar o mapa online como uma ferramenta interativa, para que seja atualizado com frequência e seja utilizado como uma base de dados.
Dos países analisados, apenas 8% não apresentam nenhum tipo de preocupação com as mudanças climáticas, entre eles o Uruguai e o Chile. Outras 41 nações não puderam ser avaliadas por não possuírem dados disponíveis.
Imagem: Mapa preliminar apresenta em verde os países que classificam as mudanças climáticas como uma questão de segurança, em amarelo os que acreditam que é apenas um assunto ambiental, em vermelho os que não se preocupam e em cinza os que não possuem informações disponíveis / ASP
Segundo o relatório, o Brasil argumentaria que “as implicações para a segurança relacionadas com as mudanças climáticas não são óbvias, e os impactos ambientais não ameaçam a paz internacional ou a segurança em si mesma.” A visão brasileira é compartilhada por 21% dos 155 países.
Para os que consideram as mudanças climáticas um risco, a justificativa vem da disputa cada vez mais acirrada por recursos naturais. Os Estados Unidos, por exemplo, em sua política quadrienal de defesa apontou que as alterações no clima “podem atuar como um catalizador para a instabilidade e para conflitos”. Já a Rússia, em sua estratégia nacional de segurança, publicada em 2009, afirma que “o aquecimento global terá um efeito negativo nas reservas mundiais de minerais, água e recursos biológicos.”
A intenção da ASP é em breve publicar o mapa online como uma ferramenta interativa, para que seja atualizado com frequência e seja utilizado como uma base de dados.
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias2/noticia=733549
quarta-feira, 27 de março de 2013
Hora do Planeta 2013 registra apoio de 113 cidades
Este ano falamos de dois temas que são congruentes, água e energia. No Brasil, a maior parte da eletricidade (90%) vem das hidrelétricas. Para a secretária geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito, estamos muito ligados à agua, não só por conta das hidrelétricas, que a transforma em energia, mas também porque ela é a própria vida. “Nada, em lugar nenhum, tem condições de sobrevivência sem água. Nós usamos água muitas vezes sem saber de onde ela vem. Não nos informamos qual sua origem, o que ela contém em sua composição, para onde ela vai depois. Ao chamar atenção para este assunto na Hora do Planeta, este movimento mundial em que apagamos as luzes durante uma hora, mostramos que energia, água e qualidade de vida estão todas intimamente ligadas”, destaca Maria Cecília.
Há 12 anos, o WWF-Brasil trata do tema água por meio de dois programas para atuar na revisão das formas de utilização desse recurso natural em todo o país e na consolidação de legislações estratégicas como o Plano Nacional de Recursos Hídricos, Os programas permitiram ainda a mobilização de 17 milhões de pessoas em campanhas de água e clima em todo o Brasil.
Mobilização nacional
No Brasil, a Hora do Planeta contou com o apoio de 113 cidades, sendo 22 capitais, além de mais de 480 empresas e organizações. A cidade-âncora Brasília abriu o evento com a participação de 800 pessoas no show da banda regional Patubatê e DJs Criolina, no Museu Nacional da República, na Esplanada dos Ministérios, um dos monumentos apagados. Em São Paulo, o grupo Vá de Bike reuniu cerca de 100 ciclistas numa pedalada. O circuito passou por três dos locais e monumentos paulistanos que ficaram às escuras durante a Hora do Planeta: o Vale do Anhangabaú, o Theatro Municipal e a Biblioteca Mário de Andrade.
Em Manaus (AM), o público que assistiu ao show da banda Livre Prisioneiro recebeu mudas por parte da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas) e, durante a Hora do Planeta, o grupo Pro-Red fez uma performance artística com luzes negras e lâmpadas de LED. Na capital carioca, monumentos como o Cristo Redentor, os Arcos da Lapa, a Orla de Copacabana também tiveram suas luzes apagadas.
Celebridades como o músico Tom Zé, a atriz Paolla Oliveira, o chef Alex Atala, entre muitos outros famosos vestiram a camisa e apoiaram a ação. A cantora Gaby Amarantos topou o desafio “Eu vou se você for” do WWF e prometeu ficar um dia inteiro longe da internet se 1000 pessoas curtissem a foto dela no Instagram. O cineasta Flávio Tambellini também embarcou no desafio e se propôs a usar bicicleta por um mês e plantar uma árvore por semana no Rio de Janeiro se 1000 pessoas fizessem o mesmo. Essas iniciativas, que já reuniram mais de quatro milhões de interações no YouTube, consistem na produção de um vídeo em que qualquer pessoa assume um compromisso e desafia outra com o objetivo de mudar o planeta.
O HSBC-Brasil realizou uma mobilização pela água do planeta em nove capitais brasileiras – São Paulo, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Recife, Goiânia, Campo Grande e Brasília.Colaboradores do banco realizaram atividades como plantio de mudas, recuperação de nascentes e medição da qualidade das águas dos rios. Além disso, dez prédios administrativos do HSBC ficaram às escuras. Entre outras grandes empresas que apoiaram a Hora do Planeta, estão a Lojas Renner, McDonald’s e Meliá Hotels.
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br
Florestas artificiais ameaçam biodiversidade do Pampa
O impacto visual da destruição pode ser maior na Amazônia, mas se engana quem pensa que a perda biológica no Bioma Pampa é menor. Segundo levantamento coordenado pela professora Ilsi Boldrini, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), os campos sulinos concentram uma diversidade vegetal três vezes maior que a da floresta, quando se leva em conta a proporção da área ocupada por cada bioma.
Os dados foram apresentados no segundo evento do Ciclo de Conferências 2013 do BIOTA Educação, organizado pelo Programa BIOTA-FAPESP, que teve como tema o Pampa.
Com 176 mil km², o bioma era considerado parte da Mata Atlântica até 2004. Originalmente, ocupava 63% do território gaúcho. Hoje, apenas 36% dessa área ainda está coberta pela vegetação original.
“A paisagem campestre poder parecer homogênea e pobre para quem não conhece, mas nesse pequeno remanescente do bioma mapeamos 2.169 táxons – a maioria espécies diferentes, pertencentes a 502 gêneros e 89 famílias. Desses, 990 táxons são exclusivos do Pampa. É um número muito grande para uma área tão pequena. No Cerrado, por exemplo, são 7 mil espécies em 3 milhões de km2”, afirmou Boldrini.
Segundo a pesquisadora, aproximadamente 1 milhão de hectares – ou 25% do Bioma Pampa – foi ocupado nos últimos cinco anos por florestas de eucalipto e de pinus, que visam a abastecer a indústria de papel e celulose.
Poucas plantas nativas sobrevivem debaixo das árvores, pois há pouca luz disponível e as espécies de campo aberto precisam de muito sol. “Quando as árvores forem cortadas, restarão apenas os tocos e um solo descoberto – ambiente propício para espécies invasoras como o capim-annoni ou a grama-paulista, que são muito fibrosas e não servem para pasto”, disse.
Mas, segundo Boldrini, o mais antigo e ainda hoje o principal fator de destruição do Pampa é a agricultura. “As plantações de soja e trigo nas terras mais secas e as plantações de arroz nas áreas úmidas, próximas a rios. O cultivo começou no planalto e está se espalhando para todo o Pampa, embora a vocação da região seja para a pecuária”, argumentou.
Mesmo a criação de gado para corte, introduzida no Rio Grande do Sul pelos jesuítas ainda no século XVI, tem se tornado uma ameaça por falta de manejo adequado.
“Os produtores usam uma carga animal muito alta. Como consequência, o campo fica baixo e falta pasto no inverno. Eles então aplicam herbicidas para eliminar a vegetação nativa e abrir espaço para plantar espécies hibernais exóticas, como azevém, trevo branco e cornichão”, alertou Boldrini.
A prática não só ameaça a biodiversidade local, como contamina o solo e a água e ainda diminui a produtividade dos pecuaristas. O ideal, segundo Boldrini, seria ter uma oferta de forragem de três a quatro vezes maior do que o gado é capaz de consumir. Dessa forma, o animal escolhe as espécies mais adequadas para sua alimentação, desenvolve-se mais rápido e se reproduz de forma mais eficiente.
“A produtividade média do estado hoje é de 70 kg de carne por hectare ao ano. Com o manejo correto, pode passar para 200 kg a 230 kg por hectare ao ano. Além disso, a qualidade da carne também melhora. Basta cuidar para o animal não liquidar com a vegetação”, disse.
SOS Pampa
Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, o Pampa é hoje o segundo bioma mais devastado do país – atrás apenas da Mata Atlântica. Entre as espécies vegetais endêmicas da região já descritas, 151 estão ameaçadas de extinção.
“Algumas plantas, como a Pavonia secreta, existem apenas em uma pequena região do Pampa. No momento em que aquele lugar for devastado, elas vão se extinguir”, disse Boldrini.
O desaparecimento da flora local ameaça não apenas a fauna a ela associada como também os mananciais da região, alertou a pesquisadora.
“As nascentes de todos os afluentes e subafluentes dos grandes rios do estado, como Jacuí, Ibicuí e Uruguai, estão completamente interligadas à vegetação de campo. Se não cuidarmos da periferia dessas nascentes, não adianta plantar pinus depois”, afirmou a professora.
Desconhecimento
Ainda durante o evento, Márcio Borges Martins, da UFRGS, afirmou que um dos principais obstáculos à preservação do Pampa é o desconhecimento da biodiversidade local. “Há muitas pesquisas sendo feitas, mas quase nada publicado. Isso dificulta a definição de áreas prioritárias para a conservação”, disse.
A falta de informações sobre as espécies de animais da região também foi destacada por Eduardo Eizirik, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), que apresentou a palestra “Origem, evolução e diversidade da fauna de vertebrados do Bioma Pampa”.
Organizado pelo Programa BIOTA-FAPESP, o Ciclo de Conferências 2013 tem o objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento do ensino de ciência. A terceira etapa será no dia 18 de abril, quando estará em destaque o “Bioma Pantanal”.
Em 16 de maio, o tema será “Bioma Cerrado”. Em 20 de junho, será abordado o “Bioma Caatinga”. Em 22 de agosto, será a vez do “Bioma Mata Atlântica”. Em 19 de setembro, “Bioma Amazônia”. Em 24 de outubro, o tema será “Ambientes Marinhos e Costeiros”. Finalizando o ciclo, em 21 de novembro, o tema será “Biodiversidade em Ambientes Antrópicos – Urbanos e Rurais”.
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733523
terça-feira, 26 de março de 2013
Ministério de Meio Ambiente criará Comitê para acompanhamento do Código Florestal
A criação deste comitê é uma resposta do Ministério de Meio Ambiente à proposta feita pelo IPAM e pelo Instituto O Direito por um Planeta Verde, em novembro de 2012, de criação de um Grupo Assessor do CONAMA para acompanhar a regulamentação e a implementação dos Planos de Regularização Ambiental (PRA) previstos pelo artigo 59 da lei 12.651 aprovada em maio de 2012 (Novo Código Florestal).
O prazo para entrada em vigor dos PRA nos estados é 26 de maio de 2013, prorrogável por mais um ano. Considerando esse prazo algumas organizações da sociedade civil, dentre elas o IPAM, o WWF, a CI, o ICV, a SOS Mata Atlântica, a Apremavi e o GTA estarão criando, no dia 21 de maio próximo, em seminário na Câmara dos Deputados, o "Observatório do Código Florestal" que tem por objetivo acompanhar a implementação da nova lei e atuar para evitar que mais retrocessos aconteçam sob o pretexto de implementação da nova lei.
O assessor de Políticas Públicas do IPAM e membro do CONAMA pelo IDPV, André Lima, reforçou durante a plenária do CONAMA que é fundamental que este Comitê tenha membros indicados pelo próprio CONAMA, que conte com a participação de organizações socioambientalistas e dos setores interessados e que seja aberto e transparente em suas pautas, debates e deliberações. Reforçou ainda que este comitê deve ser criando antes do 1o aniversário da Lei que acontecerá no dia 26 de maio próximo para desmonstrar o real interesse em que ele de fato cumpra com seus objetivos.
A preocupação do IDPV, do IPAM, e das demais organizações proponentes do Observatório do Código Florestal, externada na Plenária do CONAMA por André Lima é que os Programas de Regularização Ambiental devem estabelecer diretrizes claras, com prazos e metas, para enfrentamento dos novos desmatamentos ilegais (ocorridos após julho de 2008) e devem também indicar os instrumentos para a definição transparente e cientificamente fundamentada das áreas e bacias hidrográficas com taxas críticas de desmatamento onde as flexibilizações para a recomposição de APP, compensação de Reserva legal e a consolidação de uso de áreas desmatadas ilegalmente sofrerão restrições. Os PRA também devem oferecer medidas concretas para incentivos econômicos e tributários aos produtores rurais que vem cumprindo a Lei anterior. Em outras palavras não somente o lado das flexibilizações deve ser implementado, mas a Lei como um todo.
Sem uma instância oficial e nacional de monitoramento aberto, público, participativo e transparente acerca da implementação do Código florestal é certo que somente as anistias e flexibilizações vão chegar ao chão. O IPAM espera que o Comitê seja de fato criado e cumpra com o objetivo de exercer um controle social amplo e real e de estabelecer os pactos sociais necessários para que o desmatamento no País fique sob controle, que haja segurança jurídica para a produção rural e que as áreas rurais vulneráveis (em especial as de preservação permanente) que exercem papel ecológico essencial sejam restauradas.
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br
Acordo comercial entre Estados Unidos e União Europeia afetaria agronegócio brasileiro, estima Ricupero
Para Ricupero, Brasil e EUA concorrem globalmente no campo do agronegócio. Por isso, uma possível redução na carga de impostos aos produtos norte-americanos que chegam ao continente europeu poderia impactar as exportações brasileiras.
– Somos concorrentes diretos em soja, suco de laranja, carnes em geral e milho – comentou Ricupero, que foi embaixador do Brasil em Washington.
– É perfeitamente possível que isso ocorra. Depende apenas de saber se eles vão de fato concluir um acordo muito amplo.
Ricupero lembra, entretanto, que há diversas áreas em que os EUA e União Europeia ainda precisam aparar arestas.
– Há diferenças enormes. Os europeus têm uma atitude restritiva com relação a alimentos transgênicos; os americanos, não. Europeus não querem carne de animais engordados com hormônios, os americanos não têm essa preocupação. Não é fácil chegar a acordos amplos.
Na área industrial, ele descarta grandes impactos de uma possível área de livre comércio entre EUA e UE.
– A indústria brasileira não concorre nem com a norte-americana nem com a indústria europeia – afirmou, ressaltando a superioridade dos dois frente ao Brasil.
Fonte: http://agricultura.ruralbr.com.br
segunda-feira, 25 de março de 2013
Ministra defende direitos das trabalhadoras rurais
Mecanismo de Desenvolvimento Limpo ultrapassa 100 Programas de Atividades registrados
Nesta semana foram registradas novos POAs, que agora chegam ao número de 116 em 42 países, sendo que outras 250 estão no chamado pipeline esperando serem aceitas.
Os três principais tipos de POAs são: eficiência energética (20%), projetos solares de pequena escala (19%) e projetos de redução de metano (18%). Mais de 25% de todas as POAs estão na África.
“Para a maioria dos países mais pobres, especialmente na África, projetos simples são normalmente muito pequenos para serem viáveis. O recente crescimento no número de POAs demonstra que elas são capazes de ultrapassar essa barreira e servem para estender os benefícios do MDL para regiões que antes não tinham acesso ao mecanismo”, afirmou Peer Stiansen presidente do comitê executivo.
Entre as novos POAs estão pequenos projetos hidroelétricos na China e no Brasil e fogões sustentáveis no México e em oito países africanos.
“POAs promovem tecnologias com benefícios significantes para as comunidades locais. Esses projetos ajudam as pessoas a ganhar acesso a uma grande gama de vantagens, de energia renovável a água potável limpa”, concluiu Stiansen.
Sob o MDL, desenvolvedores de projetos recebem as Reduções Certificadas de Emissão (RCEs) que podem ser vendidas para empresas e nações que precisem alcançar metas de redução de emissão de gases do efeito estufa.
No momento o mecanismo vive uma crise, com as RCEs sendo negociadas a um valor muito baixo, na faixa dos € 0,30/t, o que desestimula a multiplicação de projetos.
Não há previsão para a melhora dessa situação, que está intimamente relacionada com o problema de excesso de créditos de carbono no Esquema Europeu de Comércio de Emissões (EU ETS).
Fonte: http://www.institutocarbonobrasil.org.br
Ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente firmam parceria para incentivar regularização ambiental
sexta-feira, 22 de março de 2013
Serviço Florestal e Jardim Botânico do Rio ampliarão conhecimento sobre a flora do país
Comunidade tradicional sofre com a degradação ambiental
Pescadores artesanais de Florianópolis são vítimas de projetos mal planejados e do descaso do poder público, em mais um exemplo da desvalorização da rica cultura dos povos tradicionais no Brasil
Avanço das lavouras sobre as florestas tropicais preocupa
Estudo em 128 países, incluindo no Brasil, aponta que entre 1999 e 2008 a expansão da agricultura foi responsável pela destruição de 4,8 milhões de hectares de florestas por ano
quinta-feira, 21 de março de 2013
CAR conclui nova fase
Governos estaduais recebem imagens de satélite que ajudarão na implantação do cadastramento de imóveis rurais
Pacto pela Restauração da Mata Atlântica aperfeiçoa o seu Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração
quarta-feira, 20 de março de 2013
A possível convivência com o Semiárido
Quando chega a chuva é o momento de armazenar água para os períodos de estiagem
Foto: Thiago Ripper/Arquivo ASA
Feira agroecológica de Serrinha, no Semiárido baiano. Alimentos produzidos de forma ambientalmente correta em meio a uma das maiores secas da história
Foto: Arquivo Apaeb
Barreiro-trincheira, tecnologia social desenvolvida pela ASA, armazena água da chuva e serve, principalmente, para matar a sede dos animais
Foto: João Roberto Ripper/Arquivo ASA
Criação de animais pequenos
Foto: João Roberto Ripper/ArquivoASA
Cisterna-calçadão : capta a água de chuva por meio de um calçadão de cimento de 200 m², construído sobre o solo. Com essa área do calçadão, 300 mm de chuva são suficientes para encher a cisterna, que tem capacidade para 52 mil litros. Através de canos, a chuva que cai no calçadão escoa para a cisterna, construída na parte mais baixa do terreno e próxima à área de produção
Foto: Valda Nogueira/Arquivo ASA
A barraginha, que tem de 2,0 a 3,0 metros de profundidade, oferece melhores condições de desenvolvimento de plantas nativas e frutíferas; permite condições para um manejo agroecológico das unidades produtivas familiares; aumenta culturas diversas em seu entorno; estimula o desenvolvimento de alternativas para garantir a segurança alimentar e nutricional por meio da produção agroecológica; proporciona formas para a geração de renda às famílias agricultoras; e motiva e mobiliza as famílias para uma ação coletiva organizada
Foto: Ana Lira