Isso tem que contunuar existindo.
“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.”Mahatma Gandhi. PRESERVE
Este Coração nós temos que proteger.
Chamamos de meio ambiente a base natural sobre a qual se estruturam as sociedades humanas. O ar, a água, o solo, a flora e a fauna dão o suporte físico, químico e biótico para a permanência das civilizações humanas sobre o planeta. (Henri Acselrad, Meio ambiente e democracia. Rio de Janeiro: IBASE, l992). PRESERVE
Preserve o que é nosso!
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva. PRESERVE
Não cometa este erro. Água potável tem fim.
“O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” Madre Teresa de Calcutá. PRESERVE
Ainda há tempo de recuperar este pulmão.
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva.PRESERVE
Se continuarmos neste ritmo, vamos deixar isso para nossos netos.
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" Albert Schweitzer. PRESERVE
Não podemos interferir no curso da natureza.
"Eu aprendi que não é o que acontece às pessoas que é importante para o meio ambiente, e sim é o que eles fazem sobre isso.” Luciano Pazuch. PRESERVE
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Resíduos da cana no Brasil poderiam gerar mais energia do que a Usina de Itaipu, diz estudo
Brasil precisa erradicar 2.906 lixões até 2014, afirma estudo do Ipea
Câmara conclui votação de destaques e aprova Código Florestal
Texto tem pontos defendidos por ruralistas que haviam caído no Senado. Projeto agora vai para sanção da presidente Dilma, que tem direito de vetar.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Biodiesel de fruto da Amazônia pode levar luz elétrica a comunidades rurais
À esquerda, o fruto tucumã, encontrado em abundância nas ciaddes da Região Metropolitana de Manaus (AM). À direita, a palmeira de mesmo nome. (Foto: Divulgação) |
Brasil apoia criação de órgão sobre desenvolvimento sustentável
Deputados adiam discussão e votação de Código Florestal para quarta-feira
segunda-feira, 23 de abril de 2012
África tem reservas subterrâneas gigantes de água, dizem cientistas
Organizador do Fórum Global de conferência em 1992 é pessimista sobre a Rio+20
Câmara vota Código na terça mesmo sem acordo, diz presidente
sexta-feira, 20 de abril de 2012
NASA atualiza mapa da altura florestal global
Primeiro projeto de reflorestamento a receber RCEs temporárias é brasileiro
SFB destina cerca de 200 mil hectares para produção sustentável de madeira
Relatório do Código Florestal exclui regras para recompor beiras de rio
A recomposição, segundo esta última versão da proposta, dependeria de novo projeto de lei ou medida provisória, e incluiria a participação dos estados. A definição seria feita em até dois anos, dentro do Programa de Regularização Ambiental (PRA). As regras gerais deste programa seriam estabelecidas pelo governo federal em até 180 dias após a aprovação da lei, mas as condições específicas ficariam a cargo dos estados.
"Caberá ao Poder Executivo, na definição dos critérios e parâmetros que nortearão o Programa de Regularização Ambiental, a fixação dessas faixas de proteção considerando as particularidades ambientais, sociais e econômicas de cada região", diz o relatório.
A mudança feita no relatório se aplica apenas às regras para quem precisar reflorestar as áreas de beira de rio, e que tenham sido desmatadas até julho de 2008. A recomposição é uma possibilidade de anistiar as multas aplicadas aos produtores que desmataram as APPs.
Na semana passada, a presidente Dilma Rousseff suspendeu as multas por mais dois meses. O projeto do novo Código Florestal estabelece que, após a sanção e posterior definição das regras para as APPs, os produtores assinem termo para a recomposição. Caso não reponham a vegetação num determinado prazo, deverão pagar multa. As multas ficam suspensas a partir do momento da sanção.
Já para as propriedades que não tenham que realizar a recomposição, por manterem a mata nativa, por exemplo, ficaram mantidos o mínimo de 30 metros e o máximo de 500 metros como tamanhos para as faixas de preservação, variando de acordo com a largura do rio.
Mudanças
O texto apresentado por Piau contraria a versão aprovada no Senado, que estabelecia regras fixas para a recomposição. O relator alegou a impossibilidade regimental de alterar o conteúdo do texto, já que após a aprovação do Senado, só é possível retirar um determinado artigo ou recuperar a redação dada pela Câmara.
"A regra geral de Brasília para o Brasil inteiro não me parece uma medida inteligente. Os grandes produtores vão cumprir o que veio do Senado, porque o grande produtor não tem problema, ele não vai ser expulso, mas o pequeno e o médio, estes sim, têm que ser adaptadas as faixas sob pena de expulsarmos os produtores do campo", afirmou Piau.
Ele citou como exemplo pequenas propriedades do interior do Nordeste em que, dadas as regras previstas pelo Senado, a impossibilidade do plantio em beiras de rios poderia inviabilizar o uso de até 40% do solo.
Piau também excluiu do texto os artigos do projeto aprovado pelo Senado que regulamentavam as áreas de criação de camarões, os chamados apicuns, que considerou excessivamente detalhados. Apenas partes dos artigos que tratavam do uso restrito de solo foram mantidas, deixando claro que as criações dependem do zoneamento ecológico e econômico da zona costeira.
Também foi retirado o artigo que exigia a adesão de produtores ao Cadastro Ambiental Rural (CAR) em até cinco anos para o acesso ao crédito agrícola. Segundo o relator, o cadastro depende do governo, o que poderia prejudicar os produtores. "O governo faz uma legislação que ele mesmo não tem o aparato técnico para atender aos produtores rurais do Brasil inteiro", afirmou.
'Debate campal'
O relator admitiu que não tem apoio do governo ao relatório, apesar das negociações das últimas semanas. Segundo ele, a posição de apoio ao texto que foi aprovado no Senado foi mantida pelo Palácio do Planalto, e a decisão ficará mesmo para o embate no plenário da Câmara.
"Não tem jeito, esta matéria é polêmica. Este projeto não vai agradar os radicais ambientalistas nem os radicais produtivistas, não tem jeito de chegar a um acordo. Chegamos a uma convergência máxima, à convergência possível. Vai ter debate campal", afirmou.
Ao todo foram feitas 21 mudanças no substitutivo aprovado pelo Senado no ano passado. Muitas foram apenas correções de redação e exclusão de artigos repetidos. Outras, trataram de pontos importantes para produtores rurais e ambientalistas.
Mesmo sem acordo, a votação está mantida na próxima terça-feira. A garantia foi dada pelo presidente da Câmara, Marco Maia, que se comprometeu pela votação com os líderes partidários. Na quarta-feira (18), a Comissão de Meio Ambiente da Câmara aprovou um pedido de que a votação fosse adiada.
"Esta possibilidade de adiamento não existe. Nós vamos votar o Código Florestal e vamos fazer um belo debate", afirmou o presidente da casa. Para Marco Maia, a falta de acordo não impedirá a votação. "O plenário é constituído para votar, para dirimir as dúvidas. Quando não se tem acordo, vota-se no plenário e vence aquele que conseguir convencer um número maior de parlamentares sobre seu projeto", afirmou Maia.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Geleiras em cordilheira asiática ganham volume e confundem cientistas
Em comentário publicado na revista Nature Geoscience, Graham Cogley, cientista da Trent University, em Ontário, no Canada, primeiro a questionar publicamente a previsão do IPCC em relação ao ano de 2035, comentou que interpretar os diferentes dados sobre perda de massa de gelo obtidos por métodos diversos ‘vai manter os glaciologistas ocupados por algum tempo'.
Fonte: http://noticias.ambientebrasil.com.br/
Ex-ministros dizem que ambiente foi 'exilado' na negociação da Rio+20