tag:blogger.com,1999:blog-84221885056779205992024-03-19T19:20:21.414-03:00ambiental próLuciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.comBlogger1022125tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-13149952859038257952013-05-13T09:23:00.000-03:002013-05-13T09:23:07.273-03:00Nova classificação de ecossistemas ameaçados será modelada com base na lista vermelha para espéciesA IUCN lançou a primeira versão da Lista Vermelha dos Ecossistemas, um ranking dos habitats ao redor do mundo.<br />
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<img align="right" alt="" border="0" height="521" hspace="7" src="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/mongalistavermelha.jpg" style="height: 521px; width: 500px;" vspace="7" width="500" /><br />
A classificação foi modelada com base na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da IUCN, que agora serve como padrão global para avaliar o risco de extinção de plantas e animais. Assim como o sistema de ranking das espécies, a lista ecossistêmica visa identificar se um ecossistema está vulnerável, ameaçado ou criticamente ameaçado. <br />
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A lista se aplica a ecossistemas terrestres, de água doce, e marinhos, tendo o potencial de ajudar os governos a priorizar esforços de conservação, explicou David Keith, principal autor do estudo publicado no PLoS ONE que determina os critérios para a iniciativa.<br />
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“Sabendo quais ecossistemas estão se saindo bem e quais estão com problemas, os governos, industriais e comunidades locais estarão melhor posicionados para tomar decisões de investimento mais inteligentes para a gestão ambiental sustentável”, disse Keith.<br />
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O critério para a lista inclui quatro “sintomas” de risco para os ecossistemas: a. taxa de declínio na distribuição do ecossistema; b. distribuição restrita com declínio contínuo ou ameaças; c. taxa de degradação ambiental (abiótica); e d. taxa de distúrbio de processos bióticos. Um quinto critério é o risco de colapso do ecossistema. <br />
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O artigo inclui uma reunião de 20 estudos de caso. Entre os ecossistemas mais ameaçados está o Mar de Aral na Ásia Central, que tem sofrido uma redução severa da sua superfície e salinização, levando à extinção de espécies nativas e invasão de exóticas.<br />
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Citação: Keith DA, Rodríguez JP, Rodríguez-Clark KM, Nicholson E, Aapala K, et al. (2013) Scientific Foundations for an IUCN Red List of Ecosystems. PLoS ONE 8(5): e62111. doi:10.1371/journal.pone.0062111<br />
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733974">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733974</a><br />
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-89259981126228370282013-05-13T09:17:00.002-03:002013-05-13T09:17:47.617-03:00Concentração de CO2 na atmosfera ultrapassou a marca dos 400ppm na quinta-feiraDe acordo com as medições do Scripps Institution of Oceanography, da Universidade de San Diego, que está monitorando a estação de Mauna Loa, no Havaí, a concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera chegou a 400,03 partes por milhão (ppm) nesta quinta-feira (9). <br />
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<img align="right" alt="" border="0" height="335" hspace="7" src="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/arquivos_web/geral/concetracaoco2.jpg" style="height: 335px; width: 450px;" vspace="7" width="450" /><br />
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“É muito simbólico. Este é um ponto em que devemos parar e pensar sobre onde estamos e o que estamos fazendo. É uma marca que nos alerta sobre o que já vinha se construindo na nossa frente há algum tempo”, afirmou Ralph Keeling, responsável pela estação de Mauna Loa, ao jornal britânico The Guardian.<br />
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“A ultrapassagem dessa marca é uma lembrança significante do quão rápido – e do quão extenso – está sendo o aumento da concentração de gases do efeito estufa na atmosfera. No começo da industrialização, a concentração de CO2 era de apenas 280ppm. Esperamos que essa marca ajude a trazer uma maior conscientização sobre a realidade científica das mudanças climáticas”, declarou Rajendra Pachauri, presidente do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). <br />
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Pesquisadores acreditam que a última vez que a concentração de CO2 esteve acima da marca dos 400ppm foi entre 3,2 milhões e cinco milhões de anos atrás, quando o planeta era muito mais quente do que hoje. <br />
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Segundo o IPCC, seria preciso manter a concentração em 350ppm para que as temperaturas globais não subam além de 2oC, o limite de segurança para evitar as piores consequências das mudanças climáticas. <br />
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=733981">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=733981</a><br />
<br />Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-18309542119351457582013-05-10T07:42:00.002-03:002013-05-10T07:42:45.833-03:00Ministros reconhecem que mais ações climáticas são necessáriasDeclaração final dos Diálogos Climáticos de Petersberg afirma que os esforços existentes não são suficientes para lidar com o aquecimento global e defende iniciativas de REDD+ e eficiência energética<br />
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“Os ministros percebem com grande preocupação que as ações atualmente planejadas não são o bastante para limitar o aumento das temperaturas em 2ºC. Para alcançar esse objetivo, todos os países precisam inspirar e possibilitar urgentemente mais ações climáticas, coletivamente e individualmente, com os países desenvolvidos assumindo a dianteira.”<br />
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Esse é um dos parágrafos do documento final dos Diálogos Climáticos de Petersberg, evento que reuniu os representantes dos Ministérios de Meio Ambiente de 35 países, incluindo Brasil, Índia, China e Estados Unidos, em Berlim, na Alemanha.<br />
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A declaração começa destacando os ganhos relacionados a uma transformação no nosso modo de vida.<br />
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“Múltiplas oportunidades econômicas estão associadas à transição para as baixas emissões de gases do efeito estufa e para a economia verde, como a criação de empregos e benefícios para a saúde pública e inovação. Essas mudanças não devem acontecer apenas no que diz respeito à produção, mas também nos padrões de consumo.”<br />
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Nesse sentido, os ministros apontam que é necessário o engajamento e o apoio de toda a sociedade nas soluções climáticas. Qualquer ação para mitigar o aquecimento global seria desperdiçada se sua implementação não for completa.<br />
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“Elevar a conscientização é fundamental. Uma comunicação proativa com o público é, portanto, essencial”.<br />
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Sobre o futuro acordo climático, que deve estar pronto em 2015 para substituir o Protocolo de Quioto em 2020, a declaração afirma que buscar o mínimo denominador comum para o consenso não será o suficiente.<br />
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“O novo acordo deve conter fortes incentivos para medidas ambiciosas e para maneiras inovadoras de gerar ações climáticas [...] O tratado deve respeitar o princípio de responsabilidades comuns, porém diferenciadas, levando em conta assim a natureza dinâmica das mudanças climáticas e das responsabilidades, capacidades e circunstâncias nacionais.”<br />
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Durante a reunião, a maioria dos ministros destacou a importância da transparência de todas as ações. Mas houve divisão sobre qual deverá ser o primeiro passo, muitos desejam que as nações assumam metas obrigatórias de redução das emissões de gases do efeito estufa, enquanto outros defendem que antes seria necessário estabelecer compromissos nacionais internos. <br />
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Iniciativas como o REDD+, o corte no uso de poluentes climáticos de vida curta, como o metano, a busca pela eficiência energética e os investimentos em fontes renováveis de energia foram reconhecidas como uma parte importante da mitigação do aquecimento global e os ministros sugeriram que sejam mais apreciadas dentro das negociação climáticas.<br />
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Sobre as negociações em si, o documento final de Petersberg identifica que a Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) é o fórum apropriado para os debates.<br />
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A próxima Conferência do Clima das Nações Unidas (COP 19) será realizada em Varsóvia, na Polônia, em novembro, e o foco dela também foi discutido pelos ministros.<br />
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“Será em Varsóvia que as fundações para o novo acordo climático serão construídas [...] A COP 19 deverá avançar nas definições sobre a estrutura e natureza do acordo de 2015, que deve ser ambicioso, justo e transparente.”<br />
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-89456484241468915832013-05-10T07:37:00.000-03:002013-05-10T07:37:11.486-03:00Búfalos 'viram o jogo' e fazem leão bater em retirada após ataqueCena foi registrada no Parque Nacional Kruger, na África do Sul. Gerente de projetos celebrava com mulher em passeio quando fez o flagra.<br />
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Um sul-africano flagrou uma cena impressionante durante um passeio no Parque Nacional de Kruger, na África do Sul. O gerente de projetos Dave Woollacott, de Joanesburgo, comemorava os 33 anos de casamento em um passeio com a mulher quando flagrou o momento em que um leão executa um ataque frustrado a um grupo de búfalos, e acaba sendo afugentado em disparada.<br />
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O grupo de búfalos-africanos que o felino pretendia atacar se uniu para perseguir e afugentar o leão, que por pouco não saiu ferido.<br />
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<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3XwQPevRXueCgxWiP5SPWdba2UP59hfwjMlPJDPtu8Vgg99SYvQxH8LRQd2mB0Y0C1p0HMbxGj40h5hwGCqCYBjuQhZdKtDrP5q3mksvwRmrqQDLRedzS_X3nWVQgVVxoHwlWg9jUhu8z/s1600/caters_buffalo_chase_lion_0.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3XwQPevRXueCgxWiP5SPWdba2UP59hfwjMlPJDPtu8Vgg99SYvQxH8LRQd2mB0Y0C1p0HMbxGj40h5hwGCqCYBjuQhZdKtDrP5q3mksvwRmrqQDLRedzS_X3nWVQgVVxoHwlWg9jUhu8z/s320/caters_buffalo_chase_lion_0.jpg" width="320" /></a></div>
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Cena inusitada: de predador, leão acabou quase virando a presa de búfalos em um parque nacional da África do Sul (Foto: Dave Woollacott/Caters News)Os búfalos-africanos chegam a pesar 1 tonelada e têm chifres poderosos, que chegam a resistir a tiros de rifle. O gerente de projetos que fez o flagra contou como foi.<br />
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"Estava escurecendo e bastante nublado quando começávamos a deixar o parque pelo Portão Phabeni. De repente, passamos por um grupo de búfalos em uma beira de rio com baixo nível de água. Vimos quando o leão tentou atacar pelo lado esquerdo, mas os búfalos estavam em maior número e espantaram o leão para longe, atravessando o rio e adentrando o matagal", relatou Woollacott.<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkkPiW7hPQa_0S-nltlLQqOCxweREZCE1Yn4NOfMgrNy-XAFjEt2pv0hJ7mbaru_zO6fGUvPpDI858lftJub0WIco3Ez9kzE1wZVMIb5J5UQ7MCbCvdZDRcCfO-mmpAJjdZrCKzNojkfEE/s1600/1.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="448" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkkPiW7hPQa_0S-nltlLQqOCxweREZCE1Yn4NOfMgrNy-XAFjEt2pv0hJ7mbaru_zO6fGUvPpDI858lftJub0WIco3Ez9kzE1wZVMIb5J5UQ7MCbCvdZDRcCfO-mmpAJjdZrCKzNojkfEE/s640/1.jpg" width="640" /></a></div>
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Imagem aproximada mostra o leão batendo em retirada com um dos búfalos em seu encalço (Foto: Dave Woollacott/Caters News) <br />
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<br />Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-57070211163573945512013-05-10T07:30:00.000-03:002013-05-10T07:30:17.916-03:00Guepardos são 'melhores amigos' de irmãos sul-africanos; veja fotoCrianças de 1 e 3 anos convivem com felinos em casa, na Cidade do Cabo. Animais foram adotados por pais, que alertaram filhos sobre riscos.<br />
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<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjezLWG3-e_wMzVr0ioY7BKwla4jg2ccWjnRDJpjqbkLfedWMzi7EoKjyb_v-Qe9oN-XCFL7IHmouiZhgYTvTZFmokw10N0Ie6KV0Nkqq0fSlRqsSENjMf6p_e6EQgSvcGa2KLOQsS7dArs/s1600/guepardo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjezLWG3-e_wMzVr0ioY7BKwla4jg2ccWjnRDJpjqbkLfedWMzi7EoKjyb_v-Qe9oN-XCFL7IHmouiZhgYTvTZFmokw10N0Ie6KV0Nkqq0fSlRqsSENjMf6p_e6EQgSvcGa2KLOQsS7dArs/s320/guepardo.jpg" width="230" /></a></div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
(Foto: Fiona Ayerst/Africa Media/Caters)A amizade peculiar entre dois irmãos sul-africanos e dois irmãos guepardos tem atraído a atenção de moradores da Cidade do Cabo, segundo a agência Caters.</div>
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Malan, de 3 anos, e Kayla, de um ano, têm os felinos como “melhores amigos” há um ano, quando os pequenos guepardos foram adotados pela família após nascerem em uma reserva de caça na região da Rota Verde, área turística da África do Sul.<br />
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De acordo com Kim e Hein Schoeman, pais das crianças, a adoção ocorreu devido à preocupação com a vulnerabilidade dos filhotes.<br />
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Segundo Hein, normalmente uma mãe guepardo pode fornecer alimentação apenas para metade de sua ninhada, o que eleva a taxa de mortalidade entre filhotes nas primeiras 16 semanas de vida.<br />
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Batizados de Wakku e Skyla, os guepardos nasceram em uma cria de quatro filhotes. Devido à triste estatística, foram resgatados, cresceram e agora vivem no quintal da casa dos Schoeman.<br />
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Apesar da convivência harmoniosa entre animais e homens, o casal tomou precauções com seus filhos ao ensiná-los a brincar de forma segura com os felinos. “As crianças foram ensinadas a não correr perto dos guepardos e não estão autorizadas a virar as costas para eles. Eles são animais selvagens e seus instintos estão lá", explica a mãe das crianças.<br />
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Ela afirma ainda que seus filhos já percebem que não podem simplesmente ir na área onde os animais estão para brincar com eles. "Se os guepardos saltarem ou atacarem, eles simplesmente vão empurrá-los para baixo e dirão ‘não, não façam isso’”, explica Kim.<br />
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Guepardos podem desaparecer da natureza até 2030, dizem especialistasEstudo diz que mesmo gene define manchas de gatos e guepardosEspécie ameaçada de extinção<br />
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Considerado o animal terrestre mais rápido do mundo, esta espécie sobreviveu às transformações do planeta durante quatro milhões de anos, mas em poucas décadas o homem a fez entrar na lista de espécies ameaçadas de extinção, ao reduzir seu espaço vital.<br />
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Dos 100 mil indivíduos distribuídos entre África, Oriente Médio, Irã e vários países asiáticos no início do século 20, restam apenas 10 mil na vida selvagem, segundo especialistas.<br />
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Organizações ambientais afirmam que se nada for feito para evitar a fragmentação de seu habitat, considerado o principal obstáculo para a sobrevivência da espécie, esses animais podem desaparecer da natureza até 2030.<br />
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Este caçador, que pode alcançar os 120 km/h, está em perigo de desaparecer particularmente porque é o único grande felino com dificuldades para se adaptar à vida em um parque natural protegido, onde sofre com a concorrência de outros predadores.<br />
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Ao contrário de outras espécies ameaçadas, como elefantes e rinocerontes, o guepardo não é ameaçado por caçadores ilegais, mas está menos preparado para viver em um mundo onde os territórios selvagens diminuem ano após ano.</div>
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Ele perde sistematicamente os confrontos com leões ou leopardos, mais pesados e fortes. Na melhor das hipóteses, os outros felinos roubam sua presa antes que ele possa comê-la.</div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Guepardo que vive em uma reserva localizada na Cidade do Cabo, na África do Sul. Espécie pode desaparecer da vida selvagem até 2030, dizem especialistas (Foto: Christophe Beaudufe/AFP)</div>
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<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV5RWW29KRJT39kyZVbCJMFkScgSUiHWF0pPLCr3RMftSANkZV1XnXh8jAIZJipn2yO8EHGxhf2L9Rx41g8jT8z5bNZehz3CNfRj2CWF3MEYbZ3bNmDJuODHw4x52PzyYbpoQ3F-lAaXgQ/s1600/guepardo2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="396" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgV5RWW29KRJT39kyZVbCJMFkScgSUiHWF0pPLCr3RMftSANkZV1XnXh8jAIZJipn2yO8EHGxhf2L9Rx41g8jT8z5bNZehz3CNfRj2CWF3MEYbZ3bNmDJuODHw4x52PzyYbpoQ3F-lAaXgQ/s640/guepardo2.jpg" unselectable="on" width="640" /></a></div>
Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-90806731970513148592013-05-09T08:47:00.000-03:002013-05-09T08:47:07.136-03:00Planalto rejeita negociação enquanto canteiro de Belo Monte estiver ocupado por indígenasDesde a última quinta-feira (02), cerca de 150 indígenas de oito povos atingidos pela construção de hidrelétricas nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires ocupam o principal canteiro da barragem de Belo Monte. <br />
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_biFgk5PKoMmi7sgJ0CDvwJqBrb-xX8KyDglCv4H7d0yaOoVKcGsHFGarlXSAp65W-rFFBCaWnIpItgZfrjj1D6YkMquZDB_QZaUbU47N5VjaRlurhVe7L5-t79Fh_UKUql77aNo_QYSY/s1600/cimiindiosbelo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="266" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj_biFgk5PKoMmi7sgJ0CDvwJqBrb-xX8KyDglCv4H7d0yaOoVKcGsHFGarlXSAp65W-rFFBCaWnIpItgZfrjj1D6YkMquZDB_QZaUbU47N5VjaRlurhVe7L5-t79Fh_UKUql77aNo_QYSY/s400/cimiindiosbelo.jpg" width="400" /></a>Eles reivindicam a regulamentação da consulta prévia e a suspensão imediata de todas as obras e estudos relacionados às barragens nos rios. Além disso, os indígenas demandam uma negociação direta com um representante da Secretaria-Geral da Presidência da República , negando uma a proposta do governo que uma comissão definida pelo indígenas se reunisse em Altamira (PA) com um grupo interministerial.</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
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Por sua vez, a Secretaria-Geral da Presidência da República divulgou uma nota nesta segunda-feira (6) questionando a legitimidade das lideranças e mesmo acusando alguns indígenas da etnia Munduruku de ligação com o garimpo ilegal de ouro no Tapajós e afluentes. <br />
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"Tal reivindicação causa estranheza. Em sua relação com o governo federal essas pretensas lideranças Munduruku têm feito propostas contraditórias e se conduzido sem a honestidade necessária a qualquer negociação", alega a secretaria.<br />
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Segundo a mesma, a suspensão dos estudos é impossível, pois a consulta prévia exige a realização anterior de estudos técnicos qualificados.<br />
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"Só após a retirada dos invasores dos canteiros de Belo Monte iniciaremos um diálogo para estabelecer condições mútuas de negociação, com o acompanhamento do Ministério Público, da imprensa e da sociedade", conclui.<br />
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Em resposta à nota da Secretaria Geral da Presidência da República sobre a ocupação do canteiro de obras de Belo Monte, indígenas lançaram nesta terça-feira uma carta.<br />
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"O governo está ficando mais violento", afirma a carta. Segundo informações do Conselho Indigenista Missionário - CIMI, a área da ocupação foi militarizada, com presença em tempo integral de tropas armadas.<br />
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Desde a sexta-feira, a imprensa também está sendo impedida de realizar a cobertura jornalística da ocupação do canteiro de obras. Três jornalistas - o fotógrafo da Reuters, Lunaé Parracho, o jornalista do Conselho Indigenista Missionário, Ruy Sposati e o correspondente da Radio France Internationale (RFI) no Brasil, François Cardona – que têm realizado cobertura diária dos acontecimentos foram expulsos da área de conflito. <br />
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/energias1/noticia=733936">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/energias1/noticia=733936</a>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-1365201924676435662013-05-09T08:43:00.001-03:002013-05-09T08:43:05.414-03:00Parque Nacional Marinho dos Abrolhos comemora 30 anos de luta pela conservaçãoEm 2013, o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos – o primeiro parque nacional marinho do Brasil e um dos principais pontos de biodiversidade do planeta – comemora 30 anos de existência. Três décadas marcadas por lutas e discussões em prol da conservação e de um incansável trabalho de proteção a um arquipélago de cinco ilhas e mais de 90.000 hectares do mais importante banco de corais do Atlântico Sul. Tanto esforço garantiu ao Parque o título de Sítio Ramsar e de Posto Avançado da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgse6Xp6rtMSrIR00WL_Vtkg_SyNZ1-s0v5z4dLm-Jw8g6ooNc4w0FmCX_hyphenhyphenFQxmMFsgVCrLEIANFu9B5XtXtMtBCtXjWTGA4ReBSPVQU_eHVQU2infXxW8mVP2LURC-AvwSsJDtCOdhvwj/s1600/4C3G3143.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="426" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgse6Xp6rtMSrIR00WL_Vtkg_SyNZ1-s0v5z4dLm-Jw8g6ooNc4w0FmCX_hyphenhyphenFQxmMFsgVCrLEIANFu9B5XtXtMtBCtXjWTGA4ReBSPVQU_eHVQU2infXxW8mVP2LURC-AvwSsJDtCOdhvwj/s640/4C3G3143.jpg" width="640" /></a></div>
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“Comemorar os 30 anos do Parque nos faz refletir sobre o histórico de muitas conquistas neste período, a destacar a participação da sociedade, muito presente. Por ter sido o primeiro Parque Nacional Marinho criado no Brasil, ele se tornou um ícone para a conservação do bioma marinho no País.” As palavras são do Chefe do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, Ricardo Jerozolimski. <br />
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Ele conta ainda que o Parque protege parte do mais rico ambiente marinho do Brasil, que é o Banco dos Abrolhos, e seu objetivo está baseado na conciliação da proteção do ambiente natural com a realização de atividades de recreação, pesquisa e educação ambiental. Assim, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade desenvolve atividades de fiscalização, promove a visitação e apoia a realização de pesquisas e monitoramentos da biodiversidade.<br />
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Para falar um pouco mais sobre a atuação do Parque, Jerozolimski, completa: “no ano passado recebemos cerca de 4.000 visitantes, foram autorizadas 17 pesquisas científicas, e realizamos oito atividades de educação ambiental com crianças, jovens e adultos”.<br />
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Para o diretor de Pesquisa do Instituto Baleia Jubarte, Milton Marcondes, que há 11 anos trabalha com baleias na região do Banco dos Abrolhos, conhecida por receber cerca de 90% dos indivíduos da espécie que chegam ao Brasil para se reproduzir, Abrolhos é um ecossistema único que não cansa de nos surpreender. Uma biodiversidade enorme de corais, peixes, algas, invertebrados e outros animais marinhos. “Até quatro ou cinco anos atrás, conhecíamos seis espécies de cetáceos que frequentavam as águas de Abrolhos, hoje em dia este número subiu para 14. Isso corresponde a quase 1/3 de todas as espécies de baleias e golfinhos registrados no Brasil e é provável que este número ainda venha a aumentar com mais estudos. Nossa geração tem a obrigação de preservar esta diversidade biológica para que nossos descendentes possam conhecê-la e se admirar”, finaliza.<br />
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Eduardo Camargo, da Conservação Internacional (CI), conta que desde 2002 faz parte das discussões referentes ao Parque, acompanhando a implantação do Conselho e, com propriedade, diz que a Parque Nacional Marinho dos Abrolhos vem sendo um catalisador para diversas lutas de conservação na região. “Muitas outras Unidades de Conservação foram surgindo após o Parque, que ainda demanda do governo e da sociedade uma atenção muito grande pela riqueza da biodiversidade”, diz. Ele completa dizendo que o Parque tem o mérito de aproximar a comunidade das questões ambientais, promovendo fóruns de discussões e funcionando como celeiro de pesquisas que já revelaram muito.</div>
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733937">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733937</a></div>
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-42823332809062911272013-05-09T08:31:00.004-03:002013-05-09T08:31:44.984-03:00Estados insulares já sofrem com as mudanças climáticasIlhas Salomão, Kiribati, Granada e outras nações mostram sinais claros dos impactos do aquecimento global e cobram investimentos internacionais para minimizar problemas como o aumento do nível do mar<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX5qxIudk4CTbKMtmvVqeGA5ZISnlP3Ay0A-YVR9uFzJWR2698dKQJZWBW8cVytUzHO6BzhMQjzlSrrOWG3bm48MnGJOxhn6JWPQMMUw24N8pctAfBJczad7f83q7oML9_NNuazBvjrSsE/s1600/carteret.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="213" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhX5qxIudk4CTbKMtmvVqeGA5ZISnlP3Ay0A-YVR9uFzJWR2698dKQJZWBW8cVytUzHO6BzhMQjzlSrrOWG3bm48MnGJOxhn6JWPQMMUw24N8pctAfBJczad7f83q7oML9_NNuazBvjrSsE/s320/carteret.jpg" width="320" /></a></div>
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O que você faria se praticamente todos os seus meios de subsistência, alimentação e até mesmo o local onde vive estivessem ameaçados de desaparecer por completo? Pois esse cenário, embora pareça catastrófico, é a realidade de muitos habitantes dos estados insulares de todo o mundo, e a principal causa, as mudanças climáticas.<br />
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Para as milhões de pessoas que vivem nas pequenas ilhas do Caribe, Oceano Pacífico e outros arquipélagos similares considerados paradisíacos, a vida muitas vezes está sendo um verdadeiro inferno: os impactos das mudanças climáticas estão deixando os moradores sem opções de trabalho e habitação, e não são raros os casos em que é necessário promover migrações em massa, como nas ilhas Carterets ou em Kiribati. <br />
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O caso mais recente está ocorrendo em Granada, no Caribe, onde centenas de pescadores que moram nas regiões costeiras das ilhas que formam o país observam o nível do mar aumentar e prejudicar suas moradias. Esses pescadores estão sendo realocados para novos apartamentos construídos em colinas, o que garante a eles novas habitações mas prejudica seu sustento, já que agora terão que viver muito mais longe da localidade onde trabalham.<br />
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Mas as mudanças climáticas não afetam apenas o local de moradia dos habitantes dos estados insulares e suas rotinas de trabalho, mas muitas vezes também a matéria-prima do qual dependem.<br />
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De volta a Kiribati, cujo produto interno bruto (PIB) depende 40% da pesca, e às Ilhas Marshall, onde a pesca representa um quarto da renda do país, pode-se perceber que as consequências das mudanças climáticas podem quebrar a economia de uma nação. Nessas ilhas, onde se pesca anualmente cerca de um milhão de toneladas de atum, os estoques de peixe estão sendo particularmente afetados.<br />
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“O aumento da temperatura das águas superficiais, que é maior na parte oeste da bacia oceânica, encorajará o atum a migrar para o leste em direção à Polinésia”, colocou Johann Bell, autor de um estudo do Secretariado da Comunidade do Pacífico (SPC) sobre os efeitos das mudanças climáticas na segurança alimentar dessas ilhas.<br />
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Segundo Bell, os países da região da Melanésia, como Papua Nova Guiné (PNG) e as Ilhas Salomão, são os que mais sofrerão.<br />
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“PNG tem uma grande indústria de conserva, mas em poucas décadas terá que importar atum para mantê-la funcionando. Felizmente pode contar com acordos internacionais favoráveis para comprar [peixe] onde quiser, com baixas taxas.” Outras nações com economias mais incipientes, como Kiribati ou Tuvalu, entretanto, terão perdas financeiras maiores.<br />
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A perda desses estoques de peixe está ligada aos impactos das mudanças climáticas nos recifes de corais, que funcionam como grandes viveiros e fonte de alimentos para diversas espécies de criaturas marinhas. Com o aquecimento das águas, muitas espécies migram para águas mais frias, e a maior concentração de CO2 na água prejudica o desenvolvimento tanto dos corais quanto dos animais que os habitam.<br />
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De acordo com a pesquisa, a densidade populacional dos recifes deve cair dos atuais 40% para 10% ou 20% até 2050. Em se tratando dos estoques de peixes de rio, a queda está relacionada à alta taxa de crescimento populacional nas ilhas.<br />
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Infelizmente, a pesca não é a única fonte de alimentação que está ameaçada pela elevação do nível do mar causada pelas mudanças climáticas. A agricultura também está sendo seriamente afetada, tanto devido ao avanço do mar em locais cultiváveis quanto ao sal da água marinha, que prejudica os vegetais. Os habitantes estão tendo que cultivar espécies de plantas que são mais resistentes às novas condições, como mandioca, inhame, batata-doce e banana.<br />
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“As mudanças climáticas trazem novas restrições para colheitas, que estão sujeitas a pressões ecológicas imprevisíveis como secas, concentrações de sal mais altas, temperaturas extremas e erosão”, explicou um representante do Centro para Colheitas e Árvores do Pacífico.<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGO4MjdmcLlbKDIMnE-Rbo_Za0XBRuLbkFEEjs3-LQvYPFx_0mRGX6HgBRhEhh_C7kr0rfbqotPHYlnARBP8IWHIAn5M9ydEw_F9N9Vd4PJCrNqpkQnFHdHPc8nvyypSS5dehfzVSkzH5s/s1600/carteret.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><br />
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Apesar de todas as evidências, ainda há quem ache que tais consequências não estão trazendo prejuízos para as ilhas e seus habitantes, e veem até vantagens no fenômeno. Peter De Savary, empresário britânico e promotor imobiliário em Grand Anse Beach, afirma que a disponibilidade de capital, custos de energia e a saúde da economia global são preocupações mais urgentes do que o aumento do nível do mar.<br />
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Para ele, já que muitos dos atuais hotéis e resorts terão que ser construídos de qualquer maneira nas próximas décadas devido a desgastes naturais, os efeitos das mudanças climáticas não exigem muita atenção.<br />
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“Se o nível do mar sobe 30 ou 60 centímetros realmente não faz diferença aqui em Granada, porque temos praias que têm quedas razoavelmente agressivas. Se a água fica alguns graus mais quente, bem, é para isso que as pessoas vêm para o Caribe, água morna, então isso não é um problema”, comentou.<br />
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Nesse aspecto, Ramón Bueno, analista que há anos estuda sobre os impactos econômicos das mudanças climáticas, diz que o fenômeno atingirá muito mais as pessoas de baixa renda do que as de alta, das quais fazem parte muitos dos turistas que visitam os estados insulares. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgGO4MjdmcLlbKDIMnE-Rbo_Za0XBRuLbkFEEjs3-LQvYPFx_0mRGX6HgBRhEhh_C7kr0rfbqotPHYlnARBP8IWHIAn5M9ydEw_F9N9Vd4PJCrNqpkQnFHdHPc8nvyypSS5dehfzVSkzH5s/s1600/carteret.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; height: 19px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; width: 2px;"></a><br />
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“Uma família de baixa renda que vive no litoral, com acesso limitado a água doce limpa e que ganha a vida do turismo, pesca ou agricultura é vulnerável de uma forma que um profissional de renda média ou alta que vive em uma boa casa com ar-condicionado em uma elevação mais alta no interior não é”, declarou.<br />
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Além da falta de conscientização, a falta de financiamento para possíveis soluções para esse problema também é um desafio a ser superado. No último ano, o Branco de Investimento Europeu anunciou que daria US$ 65 milhões em empréstimos para ajudar 18 países caribenhos a se adaptarem, mas isso, infelizmente, não é o suficiente. </div>
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“Não nos conseguimos fazer ouvir na arena internacional. É vital para nós agirmos como uma região”, observou Henry Puna, primeiro-ministro das Ilhas Cook. “As ilhas do Pacífico são as vítimas de países industriais incapazes de controlar suas emissões de dióxido de carbono. A verdade da questão é que não temos opção a não ser aceitar isso e nos adaptarmos”, concluiu Jimmie Rodgers, diretor do SPC.</div>
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=733947">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=733947</a></div>
Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-22069387529226845122013-05-08T08:34:00.002-03:002013-05-08T08:34:58.160-03:00Geólogos acham possível continente submerso a 1.500 km do RJ<b><b></b></b>Amostras de granito foram encontradas nas profundezas do Atlântico. Cientistas já apelidaram área de 'Atlântida brasileira'.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBmRyDQDst35dbSCp2iAzFltjPbS8Kh3PnnVTWK5-jelN_E3-ejgBogHg0Am4QNiLjdigku7Z5VMU2lLdHm7tteFlxp8Mjo48SkLCSVMONaJttxNSrNnDynrwtTqKnF15t8fXcltWLVjhC/s1600/mapa_atlantidabrasileira.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiBmRyDQDst35dbSCp2iAzFltjPbS8Kh3PnnVTWK5-jelN_E3-ejgBogHg0Am4QNiLjdigku7Z5VMU2lLdHm7tteFlxp8Mjo48SkLCSVMONaJttxNSrNnDynrwtTqKnF15t8fXcltWLVjhC/s320/mapa_atlantidabrasileira.jpg" width="281" /></a></div>
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747 comentáriosGeólogos brasileiros anunciaram nesta segunda-feira (6) que foram encontrados, a 1.500 km da costa do Rio de Janeiro, indícios de que estaria ali um pedaço de continente que submergiu durante a separação da África e da América do Sul, época em que surgiu o Oceano Atlântico.<br />
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De acordo com Roberto Ventura Santos, diretor de geologia de recursos minerais do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), há dois anos, durante um serviço de dragagem (retirada de solo oceânico para análise) na região da Elevação do Rio Grande -- uma cordilheira marítima em águas brasileiras e internacionais -- foram encontradas amostras de granito, rocha considerada continental.<br />
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Ele explica que, inicialmente, levantou-se a hipótese de que o recolhimento de tais amostras fora engano ou acidente. No entanto, no último mês, uma expedição com cientistas do Brasil e Japão, a bordo do equipamento submersível Shinkai 6.500, observou a formação geológica que está em frente à costa brasileira e, a partir de uma análise, passou a considerar que a região pode conter um pedaço de continente que ficou perdido no mar por milhões de anos.<br />
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“Pode ser a 'Atlântida' do Brasil. Estamos perto de ter certeza, mas precisamos fortalecer essa hipótese. A certificação final deve ocorrer ainda este ano, quando vamos fazer perfurações na região para encontrar mais amostras”, explicou Ventura ao G1.<br />
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O diretor do CPRM não especificou a idade dessas rochas, no entanto, contou que os pedaços de crosta continental que foram encontrados são mais antigos que as rochas encontradas no assoalho oceânico, nome dado à superfície da Terra que fica abaixo do nível das águas do mar.<br />
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De acordo com Ventura, o próximo passo será enviar ao governo brasileiro uma solicitação para que o país reclame a área, que está em águas internacionais, junto à Autoridade Internacional de Fundos Marítimos (ISBA, na sigla em inglês), organismo ligado à Organização das Nações Unidas, para que seja realizada no local prospecção de recursos minerais e estudos relacionados ao meio ambiente.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz2lcghUz4paUOXjax77TrCZId9SOTQBvOuGwKnPNmaIxwZ3ZlSZHg7JOsLZnbp96m9lDb0ixmJV26N1aD9k7TZuwE4wpgX_bMX9FnU2xGthgcQVhF690sVwhDpYqaCI_DTxW1fLbgatf2/s1600/pedra.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjz2lcghUz4paUOXjax77TrCZId9SOTQBvOuGwKnPNmaIxwZ3ZlSZHg7JOsLZnbp96m9lDb0ixmJV26N1aD9k7TZuwE4wpgX_bMX9FnU2xGthgcQVhF690sVwhDpYqaCI_DTxW1fLbgatf2/s320/pedra.jpg" width="320" /></a></div>
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Rochas encontradas durante expedição geológica à Elevação do Rio Grande, na costa brasileira (Foto: Divulgação/CPRM) <br />
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Pesquisador segura rocha com minério de ferro encontrada durante dragagem feita no ano passado, na região da Elevação do Rio Grande, na costa brasileira (Foto: Divulgação/CPRM) </div>
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-59516499671245951372013-05-08T08:26:00.000-03:002013-05-08T08:26:07.463-03:00Oceano Ártico sofre rápido processo de acidificação, diz estudoExcesso de CO2 na atmosfera faz água do mar absorver gás e ficar ácida. Segundo cientistas, fenômeno prejudica ecossistemas.<br />
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Ano de 2012 foi o nono mais quente desde 1850, aponta agência da ONUExcesso de CO2 na água afetaria sistema nervoso de peixes, diz estudoEmissão de CO2 aumenta acidez do oceano e prejudica corais, diz estudoO Oceano Ártico sofre com um rápido processo de acidificação devido às emissões de CO2, um fenômeno que ameaça os frágeis ecossistemas da região, alertaram cientistas do Programa de Monitoramento e Avaliação do Ártico (Amap, na sigla em inglês), que reúne estudiosos de vários países.</div>
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As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (6) em uma conferência internacional sobre a acidificação dos oceanos, que acontece na Noruega.<br />
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Segundo a investigação, a acidez das águas nesta parte do planeta aumentou 30% desde o início da era industrial. O Ártico é o mais vulnerável dos oceanos porque suas águas frias absorvem mais CO2 e recebem a água doce vinda dos rios e do degelo. Tais fatos reduzem a capacidade do oceano de neutralizar quimicamente o ácido proveniente do CO2.</div>
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Além disso, o crescente degelo das calotas durante o verão deixou descobertas superfícies marinhas cada vez maiores, que contribuem para maior absorção do dióxido de carbono. Segundo o estudo, no Mar da Islândia e no Mar de Barents, o pH diminuiu cerca de 0,02 por década desde o final dos anos de 1960.<br />
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Recuperação lenta<br />
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Os pesquisadores alertaram ainda que a superfície dos mares árticos sofrem mais rapidamente este processo do que as águas mais profundas.<br />
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Outro ponto citado pelo estudo é que, mesmo que as emissões do gás de efeito estufa caíssem, seriam necessários milhares de anos para que os oceanos recuperem seu nível de acidez de antes do período industrial, há dois séculos, de acordo com o pesquisador norueguês Richard Bellerby, autor de um relatório científico sobre o assunto.<br />
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O impacto da acidificação é pouco conhecido, mas atinge de forma diferente os ecossistemas. No interior do Ártico, por exemplo, corais, moluscos e outros organismos tiveram a capacidade de calcificação alterada.<br />
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O processo ocorre devido à absorção pelos oceanos do excesso de dióxido de carbono na atmosfera, o que torna a água mais ácida. Estruturas rígidas como as conchas de ostras e o esqueleto dos corais são as mais afetadas pela alteração.</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig84w5fW4USqaBkT1AGizukX8pMZ02z5az7CWk_ALaTbLb01BsQgZaUv7q6D0O6Ecghx6j6uF4kW0p9qa3L40WSGwNMUQu1qO1x49ipCZ0az856bpEreN9OULXj_3Jngkwr2pimK0bTb9-/s1600/editado-gelo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="258" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEig84w5fW4USqaBkT1AGizukX8pMZ02z5az7CWk_ALaTbLb01BsQgZaUv7q6D0O6Ecghx6j6uF4kW0p9qa3L40WSGwNMUQu1qO1x49ipCZ0az856bpEreN9OULXj_3Jngkwr2pimK0bTb9-/s320/editado-gelo.jpg" width="320" /></a></div>
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*Com informações da France Presse e da BBC<br />
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Imagem mostra camada de gelo no Ártico no verão, quando o derretimento na área polar se acentua (Foto: Divulgação/Nasa/Universidade de Washington)
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-63654274379807823342013-05-08T08:20:00.002-03:002013-05-08T08:20:39.617-03:00Camisa que dura até 100 dias sem lavar poupa água e dinheiroA camisa é um dos itens do vestuário masculino que mais costumam bater ponto na máquina de lavar. Ao contrário de outras peças, como calças e blazers, um único dia de uso pode ser suficiente para deixá-la em mau estado, sem possibilidade de ser usada novamente. Já calculou quanta água, energia, sabão e dinheiro são gastos nesse processo?<br />
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Pensando em resolver esses problemas, e otimizar a durabilidade da roupa, a startup americana Wool&Prince afirma ter desenvolvido uma camisa que pode ser usada por até 100 dias sem precisar lavar. Na prática, três lavagens por ano seriam mais do que suficientes.<br />
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Para provar que isso é possível, a empresa convidou 15 pessoas de várias partes do mundo para fazer a prova dos “100 dias”. Cada uma deveria usar a mesma camisa todos os dias e sem mudar a rotina. E o próprio criador da roupa resolveu fazer o teste.<br />
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Além das atividades comuns do dia-a-dia, como ir ao trabalho, ao supermercado ou sair para beber com os amigos, ele usou a camisa em situações que estimulam a produção de suor. Participava de maratonas, brincava de forma eufórica com animais de estimação em casa, chegando a rolar no chão, e ainda se acabava de dançar em baladas à noite – sempre com a mesma camisa.<br />
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O resultado? Segundo a empresa, nada de cheiro ruim, nada de amassados, nenhum sinal de que a camisa fora usada tantas vezes. A tecnologia por trás dessa proeza não é conhecida em detalhes. A empresa revela apenas que a camisa é feita de material mais resistente que algodão e que é composto por fios de lã superfinos, usados pela indústria da moda de luxo.<br />
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De acordo com a W&P, o tecido de fios de lã teria a capacidade de absorver o suor ( que depois evapora no ar) mais rápido que o algodão. Outra vantagem, segundo a empresa, é que a camisa feita com o material especial também se recuperaria mais rápido de amassados.<br />
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Viabilidade comercial – A supercamisa, que demorou seis meses para ser criada, ainda não está disponível no mercado. Para conseguir isso, a Wool&Prince busca fundos no Kickstarter, um site de financiamento coletivo que busca apoiar projetos inovadores. Em apenas oito dias, o projeto arrecadou 167 mil dólares de mais de 1000 pessoas, sendo que o objetivo era apenas de 30 mil dólares. A arrecadação vai atá dia 22 maio. (Fonte: Exame.com)<br />
<br />Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-23180716668679219952013-05-07T09:10:00.003-03:002013-05-07T09:10:40.681-03:00Casa com fachada de algas produz energia, calor e biogás<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Algas microscópicas, que podem fornecer material reciclável e combustível, enfeitam as paredes exteriores daquele que talvez seja o projeto mais original da exposição internacional da construção em Hamburgo (IBA, em alemão), aberta em março deste ano e prevista para terminar em novembro. A feira propõe um conceito inovador de arquitetura sustentável que, além de economizar, também produz energia.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A fachada da casa de algas tem 129 estruturas de vidro. Elas funcionam como aquários. Lá dentro, os microrganismos misturados na água alimentam um reator. As algas, microscópicas, sobrevivem com nutrientes na água e também sustentadas pelas emissões de um aquecedor a gás, instalado no térreo do prédio de cinco andares, que fornece dióxido de carbono (CO2) para a fotossíntese.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, as algas precisam de luz solar, que não falta num ambiente tão aberto. Mas o diretor da construtora SSC, Martin Kerner, que ajudou a desenvolver a casa de algas, afirma que os microrganismos não toleram tanta claridade porque costumam viver numa espécie de semi-sombra debaixo d’água. “Elas não podem com a luz direta do sol”.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por isso existe um sistema responsável por bombear a água em círculos para garantir que as plantas fiquem expostas à radiação solar direta por pouco tempo. Do contrário, as chamadas “microalgas” morreriam devido ao calor excessivo. Todo o processo é um espetáculo para quem observa a fachada. De vez em quando dá até para ouvir as bolhas de ar.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No térreo do edifício, Kerner controla uma caldeira de metal que filtra as algas continuamente e delas extrai material reciclável. Entre os produtos fornecidos pelas algas, Kerner destaca um óleo, vendido especialmente para a indústria farmacêutica e de cosméticos. Um quilo de extratos de algas como esse chega a valer 60 euros. Os produtos das algas servem também como ingrediente de suplementos alimentares e ração animal. Até as sobras podem gerar biogás.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas os vidros da fachada não são apenas reatores para as algas. Também funcionam como uma espécie de aquecedor solar. O sol aquece a água do aquário. A energia gerada esquenta a água do prédio. No futuro, o objetivo de Kerner é que a casa não produza só biomassa de algas e calor, mas também eletricidade a partir de fontes neutra.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apesar de toda a expectativa, Kerner diz que a obra é uma demonstração e não está pronta para o mercado. “Nos próximos anos queremos saber quanto de calor e biomassa o nosso sistema produziu e como essa biomassa pode ser usada”. A estimativa é de uma produção de 1,5 toneladas por ano de biomassa de algas, mas ainda não é certo se a casa vai produzir essa quantidade.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Uma coisa, no entanto, está clara: para um construtor comum, um empreendimento desse tipo “seria muito caro”, diz Martin Kerner. “Nossa fachada em Hamburgo tem uma área de reator de 200 metros quadrados e este é, provavelmente, o tamanho mínimo para um começo”. Segundo ele, o mais rentável seria ter áreas maiores., porque sempre é necessário ter um sistema completo de administração e de coleta dos extratos de algas, segundo Kerner. “São investimentos que só valem a pena a partir de um tamanho mínimo das construções”, como hoteis de luxo e arranha-céus comerciais. (Fonte: Terra)</span><br />
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-42187166577476968882013-05-07T09:09:00.000-03:002013-05-07T09:09:15.915-03:00BNDES aprova verba para monitorar a Amazônia em países vizinhos<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">R$ 23 milhões serão destinados para Brasil transferir tecnologia a 7 países. Programas do Inpe serão adaptados às realidades locais.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em 9 países, floresta amazônica perdeu 240 mil km² de 2000 a 2010Estudo diz que demanda por carne e soja eleva pressão sobre AmazôniaEmissão de carbono na Amazônia cai 57% após redução no desmatamentoDesmatamento na Amazônia Legal é o menor já registrado, diz governoAmbientalistas pedem ações para reduzir ainda mais a devastaçãoFracasso do Fundo Amazônia causa desconforto entre países doadoresUm projeto de monitoramento do desmatamento da Amazônia em toda a América do Sul deve começar a sair do papel em breve.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nesta sexta-feira (3), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou a aprovação de R$ 23 milhões, por meio do Fundo Amazônia, para o desenvolvimento e transferência de tecnologia de observação da floresta amazônica aos países que detêm partes da Amazônia e integram a Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA).</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fazem parte do acordo multilateral, além do Brasil, os governos da Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Seu objetivo é fazer com que essas nações conheçam o ritmo de devastação da floresta, combatam crimes ambientais, a exploração ilegal de madeira, além de reduzir os índices de queimada do bioma. Atualmente, não há dados oficiais disponíveis sobre a situação da cobertura florestal e desmatamento.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O primeiro desembolso dos R$ 23 milhões do Fundo Amazônia deve ocorrer após a assinatura do contrato entre o BNDES e a OTCA, ainda sem data para acontecer. A verba será paga à organização de acordo com a execução do projeto, prevista para ser totalmente implementada em cinco anos.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Tecnologia customizada</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) será o responsável por capacitar técnicos dos demais países para utilizarem imagens de satélite e identificar pontos de devastação, que deverão ser combatidos por políticas públicas de fiscalização. Já foram preparados 35 especialistas para operar a nova infraestrutura.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo Cláudio Almeida, pesquisador do Inpe e um dos criadores do Centro Regional da Amazônia (CRA), órgão responsável pela transferência de conhecimento, os países amazônicos vão desenvolver sua própria plataforma a partir do software do Inpe, o TerraAmazon, desenvolvido para programas como o o Projeto de Monitoramento do Desflorestamento na Amazônia Legal (Prodes), que fornece taxas anuais de desmatamento.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ele explica que são necessárias adaptações na forma de monitoramento devido às diferenças específicas de práticas de desmatamento, além de formações geológicas características.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“É um pacote tecnológico que engloba capacitação e suporte (...). Com a ajuda dos técnicos do Inpe e da OTCA, cada país fará uma customização do software brasileiro. Isso fará com que cada país se torne autossuficiente no monitoramento”, afirma Almeida.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Salas de monitoramento foram instaladas na Bolívia e na Guiana. Em breve, o Peru deve receber a terceira instalação que passará informações ao governo local sobre o bioma. Almeida conta ainda que a OTCA tem plano de centralizar em Brasília o monitoramento da Amazônia e tornar as informações públicas. No entanto, isso ainda deverá ser discutido.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHEAEOYhktlyZTB9tl9RniwvdKUtCWCuof4s4nE4LZVYGFhkCFG2kHYP17N50o7tX0J8F4FMiEbZ-shpuAofHuoRmJs9lco_gOfkx0VkMKgklkiUWkSHxjfjHftk_TLMzdswbwgCFiAh77/s1600/amazonia1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgHEAEOYhktlyZTB9tl9RniwvdKUtCWCuof4s4nE4LZVYGFhkCFG2kHYP17N50o7tX0J8F4FMiEbZ-shpuAofHuoRmJs9lco_gOfkx0VkMKgklkiUWkSHxjfjHftk_TLMzdswbwgCFiAh77/s1600/amazonia1.jpg" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
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<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Garimpo ilegal localizado no meio da floresta</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">amazônica, na Venezuela. Imagem foi feita em 17 de </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">novembro deste ano durante sobrevoo sobre a </span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">região (Foto: Jorge Silva/Reuters)Amazônia sob pressão</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Um relatório não oficial divulgado no ano passado, apontou que entre 2000 e 2010, a floresta amazônica, distribuída por nove países da América do Sul, perdeu o total de 240 mil km² devido ao desmatamento, o equivalente a uma Grã-Bretanha.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É como se, em 11 anos, “sumisse do mapa” área equivalente a quase seis vezes o tamanho do estado do Rio de Janeiro.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os números fizeram parte do documento “Amazônia sob pressão”, que reuniu dados coletados por uma associação de organizações não-governamentais.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O relatório mensura ainda possíveis ameaças à floresta, que passa por uma acelerada transformação devido a obras de infraestrutura como hidrelétricas, estradas, além de atividades ilegais como a mineração.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A publicação apontou que o ritmo atual de implantação desses tipos de empreendimentos poderia causar, nos próximos anos, o desaparecimento de até metade da selva amazônica atual, que cobre uma extensão de 7,8 milhões de km², cerca de 12 macrobacias, compartilhadas por 1.497 municípios.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Relatório aponta Brasil como líder em desmatamento</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O relatório computou dados da Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. Entre 2000 e 2010, o Brasil foi o principal responsável pela degradação da floresta (80,4%), seguido do Peru (6,2%) e Colômbia (5%). A quantidade é proporcional à área de floresta englobada pelo país (uma participação de 64,3% no território amazônico).</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">No fim de 2012, o Ministério do Meio Ambiente divulgou que a Amazônia Legal (área que engloba os estados que possuem vegetação amazônica - todos os da Região Norte, além de Mato Grosso e parte do Maranhão) registrou o menor índice de desmatamento desde que foram iniciadas as medições, em 1988, pelo Inpe.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com dados do Prodes, entre agosto de 2011 e julho de 2012 houve o desmatamento de 4.656 km² de floresta, área equivalente a mais de três vezes o tamanho da cidade São Paulo. O índice foi 27% menor que o total registrado no período entre agosto de 2010 e julho de 2011 (6.418 km²). Foi a menor taxa desde que o instituto começou a fazer a medição, em 1988.</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div style="text-align: justify;">
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</span><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjolTmtxlgj_dJCEZApX9ioCGJ5IMnSb027mmTzeyZ43xK9lv75za7uhalAH_pYIgTpubZFLv0JTBCk5fBZ0tXlFoCw5PCrmqhty77QI_YimzNEHrIpidqAkIsaJ0ai0msMcizeZ6qUvni-/s1600/amazonia2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="214" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjolTmtxlgj_dJCEZApX9ioCGJ5IMnSb027mmTzeyZ43xK9lv75za7uhalAH_pYIgTpubZFLv0JTBCk5fBZ0tXlFoCw5PCrmqhty77QI_YimzNEHrIpidqAkIsaJ0ai0msMcizeZ6qUvni-/s320/amazonia2.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Imagem de 2010 mostra lote de madeira ilegal confiscado em Belém, no Pará (Foto: Divulgação/Paulo Santos)</span>
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<span style="font-family: Arial;"></span>
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<span style="font-family: Arial;"></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;"></span>
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<span style="font-family: Arial;"></span>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;">Fonte: <a href="http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/05/01/93884-casa-com-fachada-de-algas-produz-energia-calor-e-biogas.html">http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2013/05/01/93884-casa-com-fachada-de-algas-produz-energia-calor-e-biogas.html</a></span></div>
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-33999201339484319822013-05-07T09:00:00.003-03:002013-05-07T09:00:32.682-03:00Filhotes de tartarugas saem dos ovos e vão em direção ao mar no SurinameBebês recém-nascidos foram vistos na Reserva Natural Galibi. Além das ameaças naturais, caçadores roubam ovos para vendê-los.<br />
<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG_xVMQohqBbZravqcVFMOve_8qdr03dYRXwjL41g-CLSvgsncLcSXwnKMqOC1gabqtRxCr7UMSjjsaiF3xEHp9chDmpexLLWJUzm2xND4T6ZErbwNEAwHBO5x7F89DRx-xmU_GB0C3FvM/s1600/tartarugas1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG_xVMQohqBbZravqcVFMOve_8qdr03dYRXwjL41g-CLSvgsncLcSXwnKMqOC1gabqtRxCr7UMSjjsaiF3xEHp9chDmpexLLWJUzm2xND4T6ZErbwNEAwHBO5x7F89DRx-xmU_GB0C3FvM/s320/tartarugas1.jpg" width="320" /></a></div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Bebês recém-nascidos da espécie tartaruga-verde vão em direção ao mar (Foto: Ranu Abhelakh/Reuters)Filhotes de tartarugas-verdes (Chelonia mydas) foram flagrados saindo do ninho e indo em direção ao mar no Suriname. Os animais apareceram no domingo (5) na Praia de Babunsanti, localizada na Reserva Natural Galibi, na margem leste do estuário do rio Marowijne.</div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Tartarugas marinhas lutam pela sobrevivência no Delta do ParnaíbaFilhotes de tartarugas-marinhas são libertados em praia da IndonésiaEspécie de tartaruga marinha nada diferente no Pacífico e no AtlânticoClima pode reduzir tartarugas no Pacífico em 75% até 2100, diz estudoAlém da ameaça de predadores como abutres, caranguejos e onças-pintadas, esses répteis precisam sobreviver ao ataque de caçadores que roubam seus ovos para vender nas cidades, onde são consumidos.</div>
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFp5NE57WrJUpwwEdpVk_AMYP5o0pO__-vXM3exqnH4g5UlglVomosMYsJWuMLW48wjX6OiBIidXzJ9uU-0EMha4Ya7pajg82U5ougAz4t6tKepVjK9RIePX0FYlzI_Gvj5Eu54YCyub1S/s1600/tartarugas3.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFp5NE57WrJUpwwEdpVk_AMYP5o0pO__-vXM3exqnH4g5UlglVomosMYsJWuMLW48wjX6OiBIidXzJ9uU-0EMha4Ya7pajg82U5ougAz4t6tKepVjK9RIePX0FYlzI_Gvj5Eu54YCyub1S/s320/tartarugas3.jpg" width="320" /></a></div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Para evitar as investidas dos caçadores, o trajeto das tartarugas marinhas até seu novo habitat é normalmente acompanhado de perto por guardas da reserva.</div>
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<br /></div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Fêmea de tartaruga-verde põe ovos em ninho na areia no Suriname; ao lado, filhote recém-nascido é acompanhado de perto por guarda da reserva em sua trajetória rumo ao mar (Foto: Ranu Abhelakh/Reuters)</div>
<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3scphMYh94Gs9iseUJvcEsOa7PWUaijMt68cc3dTR6haQMG6pxPMDZBHzrHCZcjVXtTtIRwzNob05kMJABMgAdJwpH9HhOkk6wRAJw23Lyq3UBXCX73kB1dJ0b7v3xL5P00qcDGk_j1tX/s1600/tartarugas2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3scphMYh94Gs9iseUJvcEsOa7PWUaijMt68cc3dTR6haQMG6pxPMDZBHzrHCZcjVXtTtIRwzNob05kMJABMgAdJwpH9HhOkk6wRAJw23Lyq3UBXCX73kB1dJ0b7v3xL5P00qcDGk_j1tX/s320/tartarugas2.jpg" width="320" /></a></div>
<br /><br />
Fêmea de tartaruga-verde volta ao mar após pôr ovos durante duas horas (Foto: Ranu Abhelakh/Reuters)<br />
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<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1pmpZng2cypTD3D3hGEUcmE10k-XJroHBW6eniloUgtEPOKu_sv62YGkKaXvfqZvVf1Bnbrk-2mQUD5zsAt2lrLWylqbGIgsN_SExThjLr132njuOdeMa-TKvZ3qnCDvPP06gTegMgGtz/s1600/tartarugas4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" mwa="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1pmpZng2cypTD3D3hGEUcmE10k-XJroHBW6eniloUgtEPOKu_sv62YGkKaXvfqZvVf1Bnbrk-2mQUD5zsAt2lrLWylqbGIgsN_SExThjLr132njuOdeMa-TKvZ3qnCDvPP06gTegMgGtz/s320/tartarugas4.jpg" width="320" /></a></div>
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Detalhe da fêmea de tartaruga marinha dentro do ninho (Foto: Ranu Abhelakh/Reuters)<br />
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Fonte: <a href="http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/filhotes-de-tartarugas-saem-dos-ovos-e-vao-em-direcao-ao-mar-no-suriname.html">http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/filhotes-de-tartarugas-saem-dos-ovos-e-vao-em-direcao-ao-mar-no-suriname.html</a>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-3777809603316736892013-05-06T10:00:00.002-03:002013-05-06T10:00:45.604-03:00Pesquisadores da USP desenvolvem cimento ecoeficiente<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Agência FAPESP – Uma tecnologia desenvolvida por pesquisadores da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP) pode auxiliar a indústria cimenteira a atingir dois objetivos: dobrar a produção de cimento para atender a demanda mundial e diminuir a pegada de carbono, uma vez que o setor é um dos que mais emitem dióxido de carbono (CO2) na atmosfera.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os pesquisadores criaram uma formulação que substitui grande parte do material responsável pela emissão de CO2 na fabricação do produto, diminuindo a concentração de material reativo produzido a altas temperaturas na composição de cimentos e, consequentemente, na de concretos e argamassas de revestimento, mantendo a resistência dos materiais.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A tecnologia foi testada em laboratório e despertou o interesse de empresas, que analisam a viabilidade do uso em escala na fabricação do material – o segundo mais produzido e consumido no mundo, atrás apenas dos alimentos.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Em alguns experimentos em laboratório conseguimos reduzir em mais de 70% a quantidade de ligante [fração do cimento com capacidade de reagir com água] em concretos de alta resistência com um produto feito com a formulação”, disse Vanderley Moacyr John, professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil da Escola Politécnica da USP e um dos coordenadores do projeto. “Recentemente, conseguimos adaptar a formulação para concretos de mais baixa resistência com metade do ligante usado em um produto convencional.”</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com o pesquisador, que conduziu um projeto com apoio da FAPESP, o cimento tradicional – chamado Portland – é composto basicamente por argila e calcário – materiais extraídos de jazidas, posteriormente moídos e que, quando fundidos em fornos a 1,5 mil graus Celsius, se transformam em pequenas bolotas de clínquer. Esses grãos de clínquer são misturados e moídos com gipsita – a matéria-prima do gesso – até virarem cimento.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para produzir uma tonelada de clínquer, no entanto, a indústria cimenteira emite entre 800 e mil quilos de dióxido de carbono, incluindo aí o CO2 gerado pela decomposição do calcário e pela queima do combustível fóssil para manter os fornos em funcionamento.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A fim de diminuir as emissões de CO2 na produção de clínquer, nas últimas décadas as indústrias cimenteiras começaram a substituir parte do material por escória de alto-forno – um resíduo da siderurgia – e, mais recentemente, por cinza volante – resíduo de termelétricas a carvão.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O problema dessas duas soluções, contudo, é que a indústria do aço – também altamente emissora de CO2 – e a geração de cinza volante não crescem na mesma velocidade das cimenteiras, inviabilizando as estratégias no longo prazo. “As estratégias utilizadas hoje para mitigar as emissões de CO2 pela indústria cimenteira são insuficientes”, avaliou John.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Como a escala de produção de cimento é de 3,5 bilhões de toneladas por ano e estima-se que a produção global desse material chegará a 5,5 bilhões anuais até 2050, as indústrias cimenteiras poderão ser responsáveis por até 30% do total das emissões mundiais de CO2, superando muitos países isoladamente”, disse.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Pó de calcário</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o professor da Poli-USP, por causa dessas limitações, a indústria cimenteira também usa desde a década de 1970 outro material candidato a substituir parcialmente o clínquer na formulação de cimento: o filler de calcário cru (pó de calcário).</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O filler é uma matéria-prima que dispensa tratamento térmico (calcinação) – processo que, na fabricação de cimento, é responsável por mais de 80% do consumo energético e 90% das emissões de CO2.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A quantidade de filler na fórmula do cimento, contudo, era limitada a, no máximo, 10% no Brasil e em até 30%, em algumas situações, na Europa. Isso porque o calcário é moído junto com o cimento e, como não há controle do tamanho das partículas do material, seu limite de adição é baixo.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por meio de tecnologias de controle de granulometria de partículas, já usadas em indústrias como a alimentícia e farmacêutica, os pesquisadores da Poli demonstraram em laboratório que combinando granulometrias de pó de calcário é possível aumentar para 70% a proporção do material e diminuir para 30% a quantidade de clínquer na composição do cimento.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Atualmente, o teor de filler no cimento comercializado no mundo é de 6% e, no Brasil chega, no máximo, a 10%. Já na Europa, em algumas situações, uma tonelada de cimento tem 700 quilos de clínquer e 300 quilos de filler [incluindo outros tipos de filler, além do de calcário cru]”, comparou Bruno Damineli, um dos autores da pesquisa e que realiza pós-doutorado na Poli no âmbito do projeto.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Demonstramos que é possível inverter essa composição e produzir uma tonelada de cimento com 300 quilos de clínquer e 700 quilos de pó de calcário”, disse.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além de um padrão controlado do tamanho de grãos, segundo o pesquisador, as partículas de filler de pó de calcário e clínquer precisam receber aditivos químicos dispersantes, como policarboxilatos, que impedem que elas se aglomerem e formem grumos na água.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como consequência disso, o dispersante reduz a quantidade de água e de cimento necessário para misturar à areia e pedra para produzir e desempenhar o papel de “cola” no concreto usado na indústria da construção civil.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Os cimentos menos eficientes de modo geral apresentam grumos. Por causa disso são menos reativos e eficientes e requerem uma quantidade muito maior de água para fluir, porque são mais porosos”, explicou Rafael Pileggi, professor da Poli e um dos autores do projeto.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Como o cimento com mais filler moído precisa de pouca água para fluir, é possível fazer um concreto pouco poroso e mais resistente do que o convencional”, disse Pileggi.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os pesquisadores também obtiveram resultados semelhantes com outros produtos à base de cimento. Por meio do projeto realizado atualmente com apoio da FAPESP, o grupo de pesquisadores da Poli observou que também se pode reduzir o teor de cimento em argamassa de revestimento (reboco), mantendo a resistência de aderência do material.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Constatamos que é possível reduzir a quantidade de cimento de argamassa pelo cimento com maior teor de filler moído e que a resistência do material não cai. Estamos demonstrando que a resistência não depende do cimento”, disse John.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Viabilidade técnica</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A nova formulação de filler com granulometria controlada, combinada com o uso de dispersantes, abre a janela para produção de cimento com até 70% do material em sua composição, sem perder e até mesmo aumentar a confiabilidade do produto. Dessa forma, a tecnologia permitiria à indústria dobrar a produção de cimento, sem a necessidade de construir mais fornos ou produzir mais clínquer.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O grande desafio, no entanto, é viabilizar a tecnologia na escala da indústria cimenteira e de forma competitiva. “A tecnologia para moer partículas com granulometria controlada já existe, mas nunca ninguém a operou na escala da indústria cimenteira”, afirmou John.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Será preciso produzir entre 2 e 3 bilhões de toneladas de filler com partículas com tamanho controlado e mais finas do que talco”, comparou.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo os pesquisadores, vários materiais podem ser usados para produzir filler. O pó de calcário, no entanto, atualmente é o melhor candidato para substituir parcialmente o clínquer na formulação de cimento porque oferece menores riscos à saúde do que outros fillers biopersistentes.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Há outros grupos tentando utilizar quartzo finamente moído para essa finalidade. Entretanto, se usado de forma descontrolada, o material pode ser aspirado e causar silicose.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Não é qualquer material finamente moído que pode ser utilizado para esse fim. É preciso levar em conta questões como a segurança do trabalhador da indústria da construção”, disse Damineli.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A tecnologia desenvolvida pelos pesquisadores da USP despertou o interesse de empresas como a InterCement, a holding para negócios de cimento do grupo Camargo Corrêa. A empresa financia a reforma de um prédio no Departamento de Construção Civil da Poli para sediar um centro de pesquisa em construção sustentável. Coordenado pelos professores John e Pileggi, o centro de pesquisa deverá iniciar suas atividades ainda este ano e, entre outras atividades, deverá avançar no desenvolvimento do cimento ecoeficiente. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span><a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=733903"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=733903</span></a><br />
Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-78800536037471900422013-05-06T09:36:00.000-03:002013-05-06T09:36:06.191-03:00Cresce ímpeto para combater mudanças climáticas<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Relatório australiano indica que quase todas as principais economias estão adotando medidas para reduzir emissões e aumentar investimento em energias renováveis, mas destaca que esforços ainda não são o suficiente</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O pouco progresso visto nas últimas negociações climáticas das Nações Unidas nos faz questionar se os países estão de fato fazendo alguma coisa para combater as mudanças climáticas. Mas segundo um novo relatório do Comitê Climático da Austrália, a resposta é parcialmente positiva: nos anos recentes, os esforços das grandes economias para lidar com o aquecimento global têm crescido cada vez mais.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com o documento, intitulado The Critical Decade: Global Action Building on Climate Change (A Década Decisiva: Ações Globais Desenvolvidas para Mudanças Climáticas), o ímpeto para combater o aquecimento global está crescendo, e quase todas as principais economias estão adotando medidas para reduzir as emissões e aumentar os investimentos em energias renováveis.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O estudo ressalta, por exemplo, que atualmente 98 países se comprometeram a limitar suas emissões de gases do efeito estufa, e que o número de nações que está estabelecendo um preço para o carbono está crescendo; quatro novos esquemas iniciaram neste ano, operando agora em 35 países e 13 estados, províncias e cidades. Os 48 esquemas em desenvolvimento devem compreender cerca de 880 milhões de pessoas, ou 20% das emissões do planeta.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A capacidade mundial de energia renovável também está crescendo rapidamente; apenas em 2012, aumentou 15%. A capacidade de painéis solares fotovoltaicos cresceu 42%, e a de capacidade eólica, 21%, E a geração total de energias renováveis no mundo deve crescer mais de 40% entre 2011 e 2017.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além disso, o apoio político tem sido um fator essencial para direcionar investimentos para o combate às mudanças climáticas e para a instalação de capacidade de energia renovável em muitos países.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os campeões</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em se tratando de ações climáticas, a China e os Estados Unidos se mostraram os países que mais têm desenvolvido esforços para resolver a questão. Juntas, as duas nações produzem cerca de 37% das emissões mundiais, mas a pesquisa afirma que ambas estão a caminho de cumprir seus compromissos climáticos internacionais.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Nos últimos meses, por exemplo, os dois países declararam que vão fortalecer seus esforços, e em abril as nações chegaram a um acordo histórico para combater as mudanças climáticas juntos.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E as ações não estão sendo apenas conjuntas. A China, apesar de ser a maior emissora do mundo, está reduzindo o crescimento de suas emissões, e em 2012, o país também reduziu a intensidade de carbono – o CO2 gerado por cada unidade de PIB – de sua economia mais do que o esperado e diminuiu o crescimento da demanda de eletricidade quase pela metade. Após anos de um acentuado aumento no uso do carvão, a taxa de crescimento caiu substancialmente.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os chineses também começarão a introduzir sete esquemas de comércio de emissões neste ano, que cobrirão cerca de 250 milhões de pessoas. Em alguns anos, um esquema de comércio nacional deve ser implementado, baseado no modelo dos mecanismos regionais. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em se tratando de energias renováveis, o país nos últimos anos se destacou como a maior potencia mundial, tomando medidas ambiciosas para adicionar as renováveis ao seu mix energético. Entre 2005 e 2012, a China aumentou sua capacidade de geração eólica em quase 50 vezes, e a quantidade de eletricidade gerada a partir do vento em 2012 foi cerca de 36% maior do que em 2011.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A nova capacidade solar aumentou 75% em 2012, e a capacidade total de energia solar da China deve triplicar para mais de 21 mil gigawatts em 2015. Além disso, em 2012, o país investiu US$ 65,1 bilhões em energia limpa, 20% a mais do que em 2011. Essa quantia foi maior do que a de qualquer outro país, e representa 30% do investimento de todo o G20 no mesmo ano.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os EUA, apesar de ficarem atrás da China tanto no quesito emissões quanto em ações climáticas, também estão tomando atitudes para reduzir o CO2, diz o documento. Um dos fatores que parece estar aumentando a força das políticas climáticas no país é o fato de o presidente Barack Obama ter definido sua intenção de combater as mudanças climáticas e de que os norte-americanos desempenhem um papel de liderança nesse sentido.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os números também apontam para essa direção, já que as emissões dos EUA estão caindo. Segundo o estudo, as estratégias políticas, o impacto da recessão econômica e a troca do carvão para o gás contribuíram para isso.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outros aspectos que estão colaborando são: o estabelecimento do esquema de comércio de emissões da Califórnia, que é a 9ª maior economia do mundo; as políticas para encorajar as energias renováveis; o aumento da capacidade de energia renovável instalada, que quase dobrou entre 2008 e 2012; e os investimentos em renováveis, que em 2012 chegaram a US$ 35,6 bilhões, ficando atrás apenas dos da China.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A boa notícia, é que, de acordo com a pesquisa, as ações climáticas dos dois gigantes estão estimulando os esforços globais para lidar com as mudanças climáticas. Embora os dois países não possam resolver o problema sozinhos, eles estão atuando como líderes nesse processo, incentivando outras grandes economias a investirem em energias limpas e na mitigação das emissões.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Parece, mas não é</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas apesar dos números impressionantes das duas potências e seus esforços, o relatório aponta que o que está sendo feito ainda não é o suficiente para manter o aumento das temperaturas em 2ºC. O documento indica que as emissões continuam a crescer vertiginosamente, o que é um risco sério para a sociedade. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesquisa também enfatiza que essa década deve estabelecer as bases para reduzir as emissões rapidamente para quase zero até 2050, e que o quanto mais cedo isso acontecer, menos prejudicial e caro isso será.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Essa é a década essencial para acelerar as ações. Todos os países, particularmente os grandes emissores como a China, os Estados Unidos e a Austrália, deve ir além em seus compromissos atuais para reduzir suas emissões mais profunda e rapidamente. Essa é a década essencial para reverter a tendência das emissões globais e estabelecer as bases globais para acelerar as reduções nas próximas décadas”, concluiu o estudo.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: </span><a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=733870"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/mudancas_climaticas1/noticia=733870</span></a>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-67204801800668574062013-05-06T09:33:00.000-03:002013-05-06T09:33:02.309-03:00Maioria das empresas não reporta emissões corretamente<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Apenas 37% das companhias estariam apresentando seus dados de forma completa e somente 21% são verificadas externamente, afirma uma avaliação da Environmental Investment Organization</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div style="text-align: justify;">
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Atualmente, é cada vez mais comum que firmas dos mais variados setores façam relatórios sobre sua pegada ambiental e suas emissões de carbono; seja por vontade própria ou pressão dos clientes, as empresas mostram ter cada vez mais consciência das consequências que suas ações têm para o clima.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas será que essa transparência em relação às práticas empresariais é verdadeira? Será que as companhias estão realmente reportando todas as suas emissões de CO2 nos documentos elaborados? Infelizmente, uma pesquisa da Environmental Investment Organisation (EIO) sugere que não, e que a maioria das firmas que faz o detalhamento de suas emissões ainda o faz de maneira incorreta e/ou incompleta.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O novo relatório, intitulado Environmental Tracking – Carbon Rankings (Acompanhamento Ambiental – Classificação de Carbono), indica que o nível de divulgação das emissões de gases do efeito estufa (GEEs) entre as 800 maiores empresas do mundo é surpreendentemente baixo.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo o documento, apenas 37% delas estão reportando dados completa e corretamente, adotando princípios básicos do reporte de GEEs, e apenas 21% das firmas têm seus dados verificados externamente.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De todas elas, apenas uma – a companhia alemã de produtos químicos BASF – reporta as emissões de toda a sua cadeia de suprimentos, incluindo viagens de negócios, transporte, distribuição e investimentos, o que a colocou no primeiro lugar do ranking da EIO.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
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<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Entre as dez primeiras empresas melhor colocadas estão a canadense BCE, a singapuriana Telecom, a espanhola Telefónica, a britânica BT Group e a alemã Deutsche Telekom. Já entre as piores estão as norte-americanas Phillips 66, Edison International e First Energy e a russa Lukoil, a maioria firmas de petróleo e gás natural.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em se tratando de países, a Itália e a Espanha dividem o primeiro lugar de nações com mais companhias que reportam completamente suas emissões, com 62%, sendo que 54% são, além disso, verificadas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em último lugar ficou Hong Kong, com reporte de 11% das empresas, sendo 9% verificados. O Brasil não aparece em uma posição privilegiada, estando em 16º de 22 posições, com 21% de suas companhias fazendo o reporte completo e 12% fazendo o reporte completo com verificação.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Classificando por continente, o ranking é o seguinte: 35% das firmas europeias reportam suas emissões de forma pública, completa e verificada, 16,67% o fazem de forma pública, completa e não verificada, 34,33%, de forma pública e incompleta e 14% não o fazem.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Entre as norte-americanas, 13% reportam suas emissões de forma pública, completa e verificada, 24,57% o fazem de forma pública, completa e não verificada, 22,33%, de forma pública e incompleta e 40% não o fazem.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na região da Ásia-Pacífico, 12,33% reportam suas emissões de forma pública, completa e verificada, 14,33% o fazem de forma pública, completa e não verificada, 41,67%, de forma pública e incompleta e 31,67% não o fazem.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por fim, no BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), 11,04% reportam suas emissões de forma pública, completa e verificada, 7,69% o fazem de forma pública, completa e não verificada, 20,4%, de forma pública e incompleta e 60,87% não o fazem.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“À medida que o mundo se desloca em direção a um modelo de baixo carbono, é extremamente importante que tenhamos acesso a uma base de dados confiável, consistente e comparável de emissões de gases do efeito estufa das maiores companhias do mundo”, colocou Sam Gill, CEO da EIO.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Isso deve ser um alerta para as companhias. [...] Grandes quantidades de emissões não estão sendo contabilizadas. Não só isso poderia ser uma fonte imensurável de risco para as companhias, mas também significa que não estamos vendo todo o quadro em termos de emissões corporativas”, acrescentou Gill.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O documento enfatiza que, apesar de cada vez mais empresas estarem medindo e reportando seu desempenho ambiental em seus relatórios anuais, a falta de um padrão internacionalmente aceito faz com que o conteúdo desses reportes varie amplamente, o que muitas vezes mostra-se insuficiente para rastrear as reais emissões das firmas.</span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Se muitas pessoas começassem a investir em índices de acompanhamento ambiental, a força coletiva do dinheiro indexado [...] poderia alterar a demanda das ações das empresas. Já que os coeficientes de ponderação dentro de um índice são ligados à posição da companhia na classificação de carbono, o preço das ações começaria a se deslocar de acordo com as emissões”, explicou o CEO da EIO.</span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Pela primeira vez, seguir um curso ambientalmente prejudicial de ação seria contra os interesses da companhia e de seus acionistas”, concluiu ele.</span></div>
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=733890">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias4/noticia=733890</a></span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-62962693538648983512013-05-04T11:13:00.001-03:002013-05-04T11:13:40.303-03:00Por que as abelhas estão morrendo <div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-q0OiG1ThzLcQC63Lo0iAZGTmWHQm19V6N0yIqEG49OevUc4FVapQNYbogCfI50YFsor9A-tNh6zSIaKAaiusELyOJba39K4VQ6H4YfSh2o9s7HeqVe_HWPjzf7_LT9kC__Q-q_o5iicm/s1600/abelha.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; height: 218px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; width: 318px;"><img border="0" height="218" lua="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg-q0OiG1ThzLcQC63Lo0iAZGTmWHQm19V6N0yIqEG49OevUc4FVapQNYbogCfI50YFsor9A-tNh6zSIaKAaiusELyOJba39K4VQ6H4YfSh2o9s7HeqVe_HWPjzf7_LT9kC__Q-q_o5iicm/s320/abelha.jpg" width="320" /></a>Desde 2006, uma doença está dizimando abelhas nos Estados Unidos e Europa. As abelhas saem das colmeias para a polinização e simplesmente não retornam, morrendo longe de casa. Em pouco tempo, a colmeia entra em colapso. Esse fenômeno, batizado de Desordem do Colapso das Colmeias, preocupa produtores de mel. Estima-se que a população de abelhas caiu 40% nos Estados Unidos e 50% na Europa nos últimos 25 anos.</div>
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As causas desse colapso ainda não estão completamente explicadas pela ciência. Várias teorias foram formuladas, e ambientalistas culpam o uso indiscriminado de agrotóxicos. A situação é tão complicada que a União Europeia baniu, nesta semana, o uso de um tipo de pesticida pelos próximos dois anos. </div>
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Na última quinta-feira (2), o Departamento de Agricultura dos EUA publicou um relatório com os resultados de uma pesquisa conjunta envolvendo 175 pessoas, entre cientistas, apicultores, conservacionistas e representantes do governo e das empresas de agrotóxico. O estudo concluiu que pesticidas fazem parte do problema, mas que a morte das abelhas é resultado de uma mistura de vários fatores. <br />
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Segundo o relatório americano, as principais causas da morte das abelhas são:<br />
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Ácaros parasitas: o ácaro Varroa destructor é considerado pelo relatório americano como o “a principal praga que afeta as abelhas”. Esse ácaro ataca as colmeias, onde se reproduz, e abre as portas para a infecção de vírus nas abelhas. O ácaro foi responsável pelo colapso de colmeias no Havaí e no Canadá.<br />
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Pesticidas: uma série de estudos europeus liga diretamente o uso de uma toxina, chamada neonicotinoide, com a morte de rainhas e zangões. Essa toxina é encontrada em pesticidas considerados de pouco impacto ambiental, porque exigem menor quantidade de aplicações na produção, reduzindo o risco de contaminação. Os pesquisadores descobriram que essa neurotoxina estava se concentrando no néctar das plantas, contaminando as abelhas e matando as rainhas. No entanto, os estudos foram feitos em laboratórios, e ainda precisam ser replicados em condições naturais. <br />
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Má nutrição: as abelhas também gostam de variar o cardápio, buscando pólen e néctar em diferentes plantas e flores. Mas a expansão de monoculturas, que se espalham por grandes áreas com um único tipo de produção, reduz a variação e compromete a nutrição das abelhas, deixando-as mais fracas e vulneráveis a doenças. </div>
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Baixa diversidade genética: as técnicas de produção e apicultura diminuíram a diversidade nos genes das abelhas de uma colmeia. Quando essa variedade de genes é pequena, aumenta a incidência de doenças, as abelhas são menos produtivas e mais vulneráveis ao ácaro Varroa destructor.</div>
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O colapso das colmeias coloca em risco não só as abelhas, mas toda a produção de alimentos, já que as lavouras de grãos e frutas dependem da polinização. No Brasil, alguns apicultores enfrentaram problemas, mas não na mesma intensidade da morte das abelhas nos EUA e Europa. </div>
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-52792152343094347662013-05-04T08:35:00.000-03:002013-05-04T08:35:02.843-03:00Coala encontrado em área desmatada na Austrália é libertado; veja vídeoVídeo mostra momento em que animal escala rapidamente árvore.<br />
<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil8fnRLdJMEoSQgqP_fnfGH9lf_sf1GAF1rJOMp9Q6KLdityE58CieXhaXt1sbEH8AxwgjAmE7P1q0mFCEeXeqCjMC2YtzqJKJYQaJIcdGbRchJCY91tM4-2AdMD05gbzkLc89wUByUEMJ/s1600/coala_1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; height: 305px; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; width: 175px;"><img border="0" height="320" lua="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEil8fnRLdJMEoSQgqP_fnfGH9lf_sf1GAF1rJOMp9Q6KLdityE58CieXhaXt1sbEH8AxwgjAmE7P1q0mFCEeXeqCjMC2YtzqJKJYQaJIcdGbRchJCY91tM4-2AdMD05gbzkLc89wUByUEMJ/s320/coala_1.jpg" width="174" /></a></div>
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Foto com marsupial em floresta destruída causou mobilização na internet.</div>
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Vídeo publicado na internet mostra o exemplar de coala sendo libertado na Austrália e escalando rapidamente uma árvore (Foto: Reprodução/YouTube/Peter O'Brien)</div>
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Ambientalistas da Austrália divulgaram um vídeo que mostra um exemplar de coala sendo libertado na natureza, após ter sido resgatado em uma área onde uma floresta de pinheiros havia sido destruída completamente.</div>
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Segundo a organização não-governamental Wires, o coala foi encontrado em 9 de abril na região de Bathurst, no estado de Nova Gales do Sul.</div>
<br />
De acordo com a ONG, o animal estava sozinho, aparentemente confuso, em sentado em meio ao desmatamento quando foi visto por um trabalhador.<br />
<br />
Ele foi levado para observação pelos ambientalistas e a foto do coala em meio à floresta destruída gerou comoção nas redes sociais e na imprensa internacional.<br />
<br />
Após o resgate, um vídeo postado no YouTube pelo usuário Peter O’Brien, que foi disponibilizado no site da ONG australiana, mostra o mesmo coala, dias depois, sendo libertado na natureza. De acordo com os ambientalistas, o animal estava “obviamente feliz em voltar a um local que havia árvores para subir”.<br />
<br />
Coalas ameaçados<br />
<br />
Os coalas da Austrália corre o risco de desaparecer nos próximos 50 anos. Estimada atualmente entre 50 mil e 100 mil exemplares, a população desse marsupial australiano sofreu forte declínio entre os séculos 19 e 20, e, de acordo com um estudo , nas últimas duas décadas a quantidade de exemplares distribuídos pela Oceania caiu 42%.<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKkCl1XqOFRpVFKvfJigPUnMyzMUarKXHcUNRUpOngB1X_nv3Xkz4sfSlYlsoy66KSS4gsMNZg4azapw0vOjQhjSqCzasMJM-WgxHlvLf1wM7BEsgV6XvxL992EZ_iG6Ne3UXWzfzdzl8T/s1600/coala2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="292" lua="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKkCl1XqOFRpVFKvfJigPUnMyzMUarKXHcUNRUpOngB1X_nv3Xkz4sfSlYlsoy66KSS4gsMNZg4azapw0vOjQhjSqCzasMJM-WgxHlvLf1wM7BEsgV6XvxL992EZ_iG6Ne3UXWzfzdzl8T/s320/coala2.jpg" width="320" /></a></div>
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Esta espécie costuma viver em cima de árvores de eucalipto, cujas folhas servem como alimento, e passa a maior parte do tempo dormindo. Os ecologistas atribuem a queda do número de coalas à destruição de seu habitat -- provocado pelo desenvolvimento humano e a mudança climática -- e à doença clamídia.</div>
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A bactéria causadora da doença, contra a qual os cientistas estão pesquisando uma vacina, produz lesões nos genitais e nos olhos dos coalas, causando infertilidade e cegueira e os consumindo lentamente até a morte.</div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
Estudiosos australianos cobram do governo a criação de uma lista de espécies ameaçadas de extinção, no intuito de proteger o coala, símbolo do país. Eles afirmam que o avanço das zonas urbanas sobre as regiões de proteção ambiental tem afetado esses animais.a população de coalas, estimada entre 50 mil e 100 mil exemplares.</div>
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<div style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none;">
A comunidade científica pede inclusive que o Senado fique atento a este assunto para evitar a extinção da espécie Os pesquisadores pedem que os estados reconheçam o risco de extinção, em vez de apenas classificar os animais como "vulneráveis" ou "em situação de risco".</div>
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Imagem de 9 de abril mostra exemplar de coala "desolado" em uma área que abrigava uma floresta de pinheiros, que foi destruída (Foto: Reprodução/Facebook/Wires)</div>
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-5101677648755590472013-05-04T08:28:00.002-03:002013-05-04T08:28:41.532-03:00Amizade entre filhotes de tigre, leão e macaco é registrada em zoo da ChinaPrimata e felinos, nascidos há poucos dias, vivem na cidade de Shenyang. Macaco e leão são os 'mais unidos', segundo funcionários do zoológico.<br />
<br />
Um raro flagrante de convivência entre animais de três diferentes espécies foi feito no zoológico Guaipo Manchurian, na cidade de Shenyang, na China.<br />
<div class="separator" style="border-bottom: medium none; border-left: medium none; border-right: medium none; border-top: medium none; clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfJzgQntP7bzTNU_4sN9Ya0bFBK9kSfn6aX5QOEVJ7A8BEc2Sww6Qmc5iVhDOi5oi53fltbIQ4VeNDOh7fx25wEvuJox04UG46o5Ml6l-S29NP8nRZzqkNZN39Tgu59-Vjwi-GWa440yHi/s1600/filhotes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="225" lua="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgfJzgQntP7bzTNU_4sN9Ya0bFBK9kSfn6aX5QOEVJ7A8BEc2Sww6Qmc5iVhDOi5oi53fltbIQ4VeNDOh7fx25wEvuJox04UG46o5Ml6l-S29NP8nRZzqkNZN39Tgu59-Vjwi-GWa440yHi/s320/filhotes.jpg" width="320" /></a></div>
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A imagem, divulgada nesta sexta-feira (3) pela agência de notícias Reuters, mostra um bebê macaco apoiado nas costas de um filhote de leão e, ao lados dos dois “amigos”, estão outros dois filhotes de tigre, que tiram um cochilo na grama.<br />
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A amizade incomum entre o leão, que tem pouco mais de 30 dias de vida, e o pequeno primata, nascido há 18 dias, surpreendeu os tratadores do zoo chinês.<br />
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Desde o nascimento dos dois animais eles são alimentados por funcionários do local, já que suas mães não fornecem leite materno para amamentação.<br />
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Um raro flagrante feito em um zoo da China: quatro filhotes de três diferentes espécies interagem em um mesmo ambiente. Um macaco ficou amigo do leão e ambos convivem tranquilamente com outros dois filhotes de tigres, que não estão nem aí para o que está acontecendo e só querem "tirar um cochilo". (Foto: Reuters)
Fonte: <a href="http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/amizade-entre-filhotes-de-tigre-leao-e-macaco-e-registrada-em-zoo-da-china.html">http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/05/amizade-entre-filhotes-de-tigre-leao-e-macaco-e-registrada-em-zoo-da-china.html</a>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-50374417991146595802013-05-03T10:24:00.001-03:002013-05-03T10:24:30.816-03:00Dia da Terra 2013: "estamos solapando nosso lar", diz Ban Kim-moonO secretário-geral da ONU, Ban Kim-moon, advertiu nesta segunda-feira, o Dia Internacional da Terra, que o planeta está "em perigo" devido à mudança climática e à exploração "insustentável" dos recursos. "Temos que enfrentar a dura realidade que nosso planeta está em perigo. A mudança climática é um problema real e crescente", afirmou Ban durante a abertura de um encontro sobre como alcançar a harmonia com a natureza.<br />
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Assim, o principal responsável da ONU denunciou que o ecossistema está sendo danificado "pela exploração insustentável dos recursos naturais frequentemente impulsionados pela cobiça". Neste aspecto, Ban também advertiu que cada vez mais a natureza perde em diversidade, assim como as práticas de pesca comerciais e imprudentes estão ameaçando os peixes.<br />
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Em palavras do secretário-geral da ONU, "estamos solapando nosso único lar e nossa sobrevivência e, por isso, temos que passar a "honrar" à Terra". Na celebração do Dia Internacional da Terra, que foi iniciada nos EUA nos anos 70 e que a ONU adotou em 2009 após um pedido da Bolívia, Ban também pediu responsabilidade coletiva para promover a harmonia com a natureza.<br />
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Segundo Ban, a prioridade geral das Nações Unidas é o desenvolvimento sustentável, já que é "o desafio mais importante que nosso mundo enfrenta". Embora ainda haja muito a se fazer, Ban também destacou que cada vez mais pessoas e governos reconhecem este problema e destacou o trabalho de países latino-americanos, como a Bolívia e o Equador, que incluíram os direitos da natureza em suas constituições.<br />
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Por outro lado, o secretário-geral da ONU mostrou suas condolências aos afetados pelo terremoto que sacudiu a província chinesa de Sichuan neste último sábado e causou pelo menos 152 mortos e mais de 5,5 mil feridos. "Embora os desastres naturais sejam um problema grave e crescente, este dia comemorativo serve para lembrar que a Terra sustenta toda a vida", acrescentou Ban, quem assegurou que a ONU proporcionará ajuda e apoio aos afetados pelo terremoto.<br />
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Fonte: <a href="http://www.crbio03.gov.br/website/noticias/index.php?id=5888&tipo=94">http://www.crbio03.gov.br/website/noticias/index.php?id=5888&tipo=94</a>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-81370147906588153182013-05-03T08:58:00.000-03:002013-05-03T08:58:10.245-03:00EnergiasSem energia, a humanidade não se move, seja literalmente falando ou metaforicamente. O homem precisa de energia para se locomover, independente do tipo de veículo; para produzir, desde alimentos e roupas até cidades inteiras; para se comunicar, por celulares, televisões ou computadores; e para manter-se confortável no dia-a-dia, na manutenção e preparo de comidas ou mesmo no aquecimento e resfriamento das edificações.<br />
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A questão é da onde retirar esta energia e sob quais custos, sejam eles econômicos, sociais ou ambientais. A escolha mais fácil e, até então, mais econômica têm sido através da queima dos combustíveis fósseis. Mas depois de séculos de farra, a conta da natureza chega na forma de alterações no clima do planeta.<br />
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Segundo os cientistas, a emissão de gases do efeito estufa produzida, principalmente, pela queima de combustíveis fósseis é a principal causa do aquecimento global. Para o mundo não parar, a saída apresentada por especialistas é o uso de fontes limpas e renováveis.<br />
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Investidores internacionais já perceberam que as energias alternativas são o futuro e, embora o crescimento tenha sido mais tímido em 2011 (5% em relação a 2010) do que no período anterior (30% entre 2009 e 2010), ainda assim houve um aumento considerável desta indústria, que chegou aos US$ 360 bilhões, atingindo cinco vezes mais investimentos do que em 2004.<br />
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Nesta seção você encontra informações sobre as principais fontes energéticas do mundo. Se você sentir falta de algum dado, nos envie um email e a sua sugestão pode virar assunto de uma próxima reportagem.<br />
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Dica<br />
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A Agência Internacional de Energia (IEA) disponibiliza no sue site mapas e estatísticas de produção energética mundial, emissões de CO2, entre outras. <br />
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/#energias">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/#energias</a>Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-60208064632439865142013-05-03T08:54:00.002-03:002013-05-03T08:54:40.921-03:00Carbono negro flui do solo para os mares<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> Carvão vegetal e outras formas de carbono negro não ficam, como se pensava anteriormente, onde estão enterradas: elas migram para os oceanos e recirculam o carbono que contêm</span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cientistas climáticos podem ter que repensar algumas de suas antigas suposições sobre o carbono. Pesquisadores norte-americanos e europeus descobriram que o carbono negro – resultante por exemplo dos incêndios florestais – não fica no solo indefinidamente.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Cerca de 27 milhões de toneladas do material são dissolvidas na água e levadas pelos rios para os oceanos a cada ano.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O carbono negro, ou biochar, foi saudado como uma possível forma de limitar as emissões de gases do efeito estufa, por tirar o carbono de circulação. Mas esse estudo, publicado no periódico Science, “fecha uma lacuna importante sobre o carvão vegetal e fornece informações essenciais no contexto da geoengenharia”.</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Incêndios de florestas, arbustos e turfas produzem algo entre 40 e 250 milhões de toneladas de carbono negro a cada ano. Se a queima fosse completa, isso se tornaria dióxido de carbono, voltando para a atmosfera.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Então, os pesquisadores consideravam o biochar armazenado no solo – onde ele aumenta a fertilidade – como carbono fora de circulação por milhões de anos. Mas análises da água dos dez maiores rios do mundo – entre eles o Amazonas, o Yangtsé e o Congo – mostrou uma história diferente.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Cada amostra tinha uma quantia significativa de carbono negro”, disse Anssi Vähätalo, da Universidade de Jyväskylä, na Finlândia. “Em média, a quantidade de carbono negro era 10% da quantia de carbono orgânico dissolvido.”</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Os resultados provam que a proporção de carbono solúvel em água pode ser de até 40% de carbono negro anualmente.”</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Os rios analisados têm um terço da água que vai para os oceanos, e uma área de influência que abrange 28% da área terrestre do planeta.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mais CO2 liberado</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A pesquisa é mais um passo no longo e complicado esforço internacional para entender como o mundo funciona: como as matérias-primas da vida são consumidas, exploradas e recicladas, e por que as emissões de gases do efeito estufa estão aumentando.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A queima de combustíveis fósseis manda de volta para a atmosfera o dióxido de carbono – e o calor – sequestrado no Período Carbonífero e armazenado por 300 milhões de anos.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Incêndios em florestas, nesse sentido, são neutros em carbono, ou mesmo negativos em carbono, já que grande parte do carbono não é queimada e é armazenada como cinza, fuligem ou carvão.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Alguns ambientalistas argumentam que um uso maior do biochar poderia desacelerar e talvez, em última análise, reduzir o aquecimento global por retirar o carbono de circulação. Mas a conta pode não ser tão simples.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“A maioria dos cientistas pensava que o carvão vegetal era resistente. Eles pensavam que uma vez que ele fosse incorporado nos solos, ficaria ali”, afirmou Rudolf Jaffé, da Universidade da Flórida.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Quando o carvão vegetal se forma ele normalmente fica depositado no solo. De uma perspectiva química, ninguém realmente pensava que ele se dissolvesse, mas ele o faz.”</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">“Ele não se acumula, como acreditamos por um bom tempo. Pelo contrário, ele é transportado para áreas úmidas e rios, eventualmente indo para os oceanos.”</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Traduzido por Jéssica Lipinski</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Leia o original no Climate News Network </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Crédito Imagem: Juliancolton / Climate News Network</span><br />
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<br />Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-56563337842828015022013-05-03T08:44:00.000-03:002013-05-03T08:44:45.942-03:00ONGs pedem apoio do ministério contra estrada no Parque Nacional do IguaçuNa semana passada, as ONGs participantes do movimento SOS Florestas encaminharam à ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, uma carta de manifestação contra o projeto que permite a reabertura da Estrada do Colono, que corta o Parque Nacional do Iguaçu. No texto, as ONGs pediram à ministra uma posição clara diante da questão. Os efeitos da fragmentação são bem conhecidos e se instalarão na área como uma verdadeira cascata, comprometendo de modo irreversível toda a porção centro-sul do Parque”, afirma o documento, que tem o apoio de organizações como a SOS Mata Atlântica. O coletivo SOS Florestas reúne dezenas de ONGs e entidades associativas ligadas a temas socioambientais e de direitos.<br />
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Fonte: <a href="http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733882">http://www.institutocarbonobrasil.org.br/noticias6/noticia=733882</a><br />
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8422188505677920599.post-1488015691660701092013-05-03T08:40:00.000-03:002013-05-03T08:40:38.527-03:00Governo de Goiás propõe a criação de três parques no Cerrado(Brasília- DF) - O governo de Goiás inicia na próxima terça-feira (23) uma série consultas públicas para discutir a criação de três novos parques em áreas do Cerrado, no nordeste de Goiás: São Bartolomeu, Serra da Prata e Rio São Félix. As audiências serão realizadas pela Secretaria de Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado de Goiás (Semarh), com a assessoria da Fundação Pró-Natureza (Funatura), nos municípios goianos de Nova Roma, Alto Paraíso, Monte Alegre e Cavalcante. <br />
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As propostas foram elaboradas pelo governo levando em conta o estudo de Áreas Prioritárias para a Conservação no Estado de Goiás, elaborado WWF-Brasil e parceiros, em 2004. Financiado pelo Banco Mundial, o projeto forneceu subsídios técnicos para que o estado possa cumprir o seu compromisso com o Banco de duplicar a sua área em unidades de conservação de maneira eficiente e representativa. A análise identificou 40 regiões prioritárias para a criação de novas unidades. <br />
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“A conservação de remanescentes naturais e de alvos específicos é fundamental para a manutenção de biomas tão ameaçados como o Cerrado. Por isso, a iniciativa de Goiás é muito positiva, pois irá proporcionar um aumento das áreas protegidas no Cerrado”, destaca a secretária-geral do WWF-Brasil, Maria Cecília Wey de Brito. <br />
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Além disso, de acordo com ela, irá contribuir para que o Governo brasileiro alcance as suas metas de conservação de parcelas representativas de todos os biomas do país. “Metas essas que foram estabelecidas de acordo com os compromissos firmados pelo Brasil na Convenção sobre Biodiversidade Biológica, das Nações Unidas”, destaca. <br />
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Considerado a “caixa d´água do Brasil” - pelo fato de abastecer grandes aquíferos e bacias hidrográficas do país - o Cerrado conta com apenas 3% de sua área protegida por Unidades de Conservação (UCs). O bioma já perdeu metade de sua vegetação natural e o restante está muito fragmentado, tendo 40% de sua área ocupada pela agropecuária. <br />
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Segundo informações da Funatura, essa região no nordeste de Goiás onde os parques estão sendo propostos abriga os maiores remanescentes naturais de várias formações únicas do Cerrado, algumas entre as mais ameaçadas de desaparecimento da natureza. O conjunto dos três parques abrange desde os campos rupestres de altitude, cerrados, cerradões e a mata seca do vale do rio Paranã. <br />
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Todos esses ecossistemas possuem espécies únicas, que só existem ali, algumas ainda sendo descritas pela Ciência. Nessa região também estão as cabeceiras de rios que formam a bacia do rio Tocantins, cujas águas abastecem as cidades e são utilizadas nas atividades agropecuárias. <br />
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Além da conservação dos recursos naturais, a categoria parque ecológico possibilita a expansão e consolidação do turismo de aventura e do ecoturismo. Esse componente é muito importante para a economia local, uma vez que essa região do nordeste do Estado possui alguns dos municípios de maior carência econômica e social. E o turismo ligado à natureza pode se tornar uma opção de renda para a população. <br />
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De acordo com Maria Cecília, a criação dos parques é um exemplo de visão de planejamento governamental que busca conciliar o desenvolvimento econômico à proteção da biodiversidade e dos ecossistemas. “Esperamos que as consultas públicas alcancem o resultado proposto e os parques sejam criados e implementadas. O Cerrado precisa muito dessas áreas para manter a sua biodiversidade e continuar nos oferecendo serviços ecológicos essenciais, como a água”, destaca. <br />
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Apoio à gestão de UCs<br />
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O WWF-Brasil sempre estimulou as políticas públicas voltadas para a criação e implementação de áreas protegidas nos biomas que atua, com destaque para o Programa de Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA), apoiado pela ONG desde 2002. Outra ferramenta disponibilizada é o Observatório de Unidades de Conservação. Lançado há um ano, o site reúne, em um único local, dados essenciais para o conhecimento, monitoramento e avaliação das Unidades de Conservação (UCs) no Brasil. <br />
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A organização também apoia a melhoria da gestão das UCs. Um dos trabalhos realizados nesse sentido é a aplicação do Rappam, Método para a Avaliação Rápida e Priorização da Gestão de Unidades de Conservação (Rapid Assessment and Priorization of Protected Area Management, em inglês). <br />
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A metodologia - construída pela Rede WWF - tem objetivo contribuir para o desenvolvimento de políticas adequadas à proteção de sistemas naturais e para o fortalecimento das áreas protegidas. O WWF-Brasil aplicou e publicou os resultados da avaliação de mais de 470 UCs no país e está finalizando a publicação do Rappam de Goiás. <br />
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O analista de Conservação do programa Cerrado Pantanal, do WWF-Brasil, Júlio César Sampaio, vê na criação dos parques um desdobramento muito positivo desse trabalho realizado em Goiás, com o estudo das áreas prioritárias e o Rappam. “Esses estudos são ferramentas importantes porque ajudam o estado a planejar e a melhorar o seu sistema de Unidades de Unidades de Conservação e, consequentemente, a ampliar a conservação do Cerrado”, afirma. <br />
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Cronograma de realização das consultas públicas em Goiás<br />
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1) Parque Estadual São Bartolomeu -Área nos municípios de Alto Paraíso de Goiás, Cavalcante e Nova Roma: <br />
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23 de abril de 2013 – de 14 às 18h - Nova Roma – Câmara Municipal de Vereadores <br />
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26 de abril de 2013 – de 14 às 18h - Alto Paraíso de Goiás – Polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB) <br />
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2) Parque Estadual Serra da Prata - Área no município de Monte Alegre de Goiás <br />
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24 de abril de 2013 – de 14 às 18h - Monte Alegre de Goiás – Centro Social de Múltiplo Uso <br />
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3) Parque Estadual Rio São Félix - Área no município de Cavalcante <br />
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25 de abril de 2013 – de 14 às 18h - Cavalcante - Câmara Municipal de Cavalcante <br />
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Os documentos referentes à proposta de criação dos parques estaduais estão disponíveis para consulta no portal da Funatura - www.funatura.org.br (versão digital). A versão impressa pode ser obtida na Superintendência de Unidades de Conservação/Gerência de Áreas Protegidas da Semarh – 11ª Avenida, no 1.272, Setor Leste Universitário, Goiânia – Goiás, e nas prefeituras municipais.<br />
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Luciano Pazuchhttp://www.blogger.com/profile/16378410493963972064noreply@blogger.com0