Isso tem que contunuar existindo.
“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.”Mahatma Gandhi. PRESERVE
Este Coração nós temos que proteger.
Chamamos de meio ambiente a base natural sobre a qual se estruturam as sociedades humanas. O ar, a água, o solo, a flora e a fauna dão o suporte físico, químico e biótico para a permanência das civilizações humanas sobre o planeta. (Henri Acselrad, Meio ambiente e democracia. Rio de Janeiro: IBASE, l992). PRESERVE
Preserve o que é nosso!
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva. PRESERVE
Não cometa este erro. Água potável tem fim.
“O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” Madre Teresa de Calcutá. PRESERVE
Ainda há tempo de recuperar este pulmão.
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva.PRESERVE
Se continuarmos neste ritmo, vamos deixar isso para nossos netos.
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" Albert Schweitzer. PRESERVE
Não podemos interferir no curso da natureza.
"Eu aprendi que não é o que acontece às pessoas que é importante para o meio ambiente, e sim é o que eles fazem sobre isso.” Luciano Pazuch. PRESERVE
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Google lança ferramenta de alerta de desastres naturais
Safra de soja 2011/2012 deve ter redução de 6%, aponta consultoria
Segundo a Safras & Mercado, produção brasileira deve atingir 70,273 milhões de toneladas do grão
WWF elogia novo relatório da ONU sobre sustentabilidade
O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, apresentou nesta segunda-feira em Adis-Abeba, na Etiópia, o relatório "Gente resistente, planeta resistente: vale à pena escolher este futuro". O texto, criado pela ONU, sugere um novo desenho da economia mundial e apresenta um maior comprometimento com o equilíbrio sustentável da Terra.
Segundo o relatório, antes de 2030, o mundo deveria dobrar sua produtividade, porém, reduzindo o consumo de recursos naturais. Para isso, os governos deveriam implementar políticas fiscais de estímulo das energias renováveis e suprimir os subsídios às energias fósseis, entre outras medidas.
"A WWF se felicita com o relatório pelo incentivo do consumo responsável, por tramitar recursos de forma sustentável e, principalmente, porque convoca os líderes políticos a criar as condições necessárias para permitir uma 'Revolução Verde no século 21'", declarou a organização. "É a primeira vez que líderes políticos são convocados para essa revolução. Tudo está muito bem, mas essas afirmativas devem ser concretizadas", acrescentaram as fontes.
O relatório foi redigido por 22 especialistas, que formaram um painel internacional presidido pela presidente da Finlândia, Tarja Halonen, e o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e pretende ser uma das principais ferramentas de trabalho na Cúpula da Terra Rio+20, que será realizada no Rio de Janeiro, de 20 a 22 de junho. Segundo a WWF, o texto é um "digno sucessor" do relatório "Nosso futuro comum", que serviu de base para a primeira Cúpula da Terra Rio 1992, e "é considerado por muitos como o início do movimento mundial em prol do meio ambiente".
Entre outros anúncios alarmantes, o relatório afirma que, apesar de já estarmos excedendo a capacidade da Terra, vamos precisar de 50% a mais de comida, 45% de energia e 30 % de água já no ano de 2030. O WWF considera que a cúpula de Rio deve firmar um acordo que realmente questione as bases do sistema atual e tome as medidas necessárias para reverter uma situação que muitos chamam de insustentáveis. Por outro lado, a WWF lamenta que o relatório não faça insistência suficiente para evidenciar as consequências sociais que nosso atual sistema atual de consumo possui.
"Para que haja uma mudança real, devemos levar em conta os aspectos sociais, como a erradicação da pobreza, a igualdade de gênero, a distribuição dos recursos, o avanço da educação e a criação de emprego. As recomendações têm que unir o bem-estar social com a saúde meio ambiental", concluíram.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
CNA promove debate sobre agricultura de baixo carbono
Evento deve esclarecer procedimentos para acesso às linhas de financiamento
Noroeste do RS receberá barragens para evitar prejuízos à soja e ao milho
Em razão de secas, região será prioridade em novo plano de irrigação
Governo federal aprova plano de irrigação gaúcho
Ministério da Integração garantiu R$ 800 mil para estudos em regiões afetadas pela estiagem
O governo federal aprovou o Plano Estadual de Irrigação que disponibiliza R$ 800 mil para que seja feito um estudo detalhado das ações que deverão ser implementadas a partir do segundo semestre de 2012 no Rio Grande do Sul. O anúncio foi feito pelo secretário de Obras Públicas e Irrigação, Luiz Carlos Busato, na manhã desta sexta-feira em reunião da Comissão Representativa da Assembleia Legislativa do Estado. De acordo com ele, técnicos do Ministério da Integração e da empresa que está sendo contratada através de licitação para o trabalho chegam ao Estado nos próximos dias.
“Vamos fazer levantamentos geológicos, ver onde há lençóis freáticos e cursos de rios. Isso tudo dará um panorama para sabermos onde construiremos barramentos e para que tipo de agricultura teremos que construir obras para reserva de água”, disse Busato.
Busato salientou que o governo trabalha de forma efetiva nas ações de combate à estiagem. Para isso, os municípios estão sendo atendidos emergencialmente com a cedência de máquinas, reformas de poços e implantação de redes de abastecimento de agua.
De acordo com o secretário, já estão na mesa do governador Tarso Genro para assinatura, que deve ocorrer na próxima semana, os convênios dos projetos de R$ 16 milhões para a construção dos canais das barragens de Taquarembó e Jaguari que devem ficar prontos em 2014. O Estado trabalha, ainda, com uma lista viável de mais quatro barragens para que comecem a construção dentro de dois anos: em São Sepé e regiões Central, Norte e Campanha.
Ações a médio e longo prazo
Para a elaboração do Plano Estadual de Irrigação a Secretaria de Obras Públicas, Irrigação e Desenvolvimento Urbano está elaborando um estudo técnico analisando os aspectos físico-ambientais, climatológicos, socioculturais, econômicos, institucionais e legais de cada região visando transformar os problemas locais, relacionados à demanda de água, em políticas de Estado. Para alcançar esse objetivo a Secretaria busca envolver no processo os principais atores, entre os quais os 25 comitês de Bacias Hidrográficas. Entre os objetivos do Plano Estadual de Irrigação estão: a diversificação das culturas do Rio Grande do Sul; garantia de expansão de água; mais condições de financiamento; e adaptação das políticas para atender problemas climáticos.
Mais 137 cidades gaúchas terão Bolsa Família antecipado devido à seca
Além das 142 localidades que já haviam sido contempladas, outros 137 municípios gaúchos poderão sacar o Bolsa Família de forma antecipada. Foi o que anunciou, nesta quinta-feira, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). A meta é auxiliar 161.928 moradores de 279 cidades gaúchas atingidas pela estiagem.
No total, mais de R$ 18 milhões serão disponibilizados para as famílias beneficiadas. Os inscritos no programa que desejarem receber a bolsa antes da hora devem procurar uma agência da Caixa Econômica Federal, portando documentação.
Nas últimas horas, mais cinco decretos de situação de emergência (Carazinho, Herval, Nova Bassano, Cacequi e Nova Prata) relativas à falta de chuva chegaram à Defesa Civil. Com isso, sobe para 321 o total de municípios atingidos pela estiagem no Rio Grande do Sul, 317 deles já em emergência. Teutônia, Muliterno, Estrela e Itaqui têm Notificação Preliminar de Desastre (Nopred). O número de gaúchos afetados pela estiagem já chega a 1.837.395.
Agricultura irrigada: governo incentiva técnica para amenizar efeitos da estiagem
Irrigação pode ser usada em pequenas, médias e grandes propriedades agrícolas
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
Movimentos sociais pressionam Dilma por veto ao Código Florestal
Os movimentos sociais intensificaram as críticas ao novo Código Florestal, previsto para ser votado em março na Câmara, e pressionarão a presidente Dilma Rousseff a vetar itens da proposta, se o projeto de lei for aprovado pelos deputados. Nesta quinta-feira, cerca de 70 entidades da sociedade civil terão uma reunião com Dilma, como parte das atividades do Fórum Social Mundial Temático, em Porto Alegre.No terceiro dia do fórum social, organizações como a CNBB, MST, Via Campesina, UNE, WWF e SOS Mata Atlântica anunciaram mobilizações em todo o país para tentar impedir a votação do novo Código Florestal, que foi alterado no fim do ano passado no Senado. Se o texto for aprovado da forma como está, os movimentos sociais apelarão para o veto da presidente.Na análise de entidades da sociedade civil e ambientalistas, o projeto de lei deverá ampliar o desmatamento, anistiará os desmatadores e prejudicará os mangues.Representando o MST e a Via Campesina, João Pedro Stédile reiterou: “os movimentos sociais devem pressionar Dilma pelo veto. Vamos apelar para o brio da presidente, que tem personalidade, para que honre seus compromissos com as gerações futuras. Vamos fazer ações de massa”. Mario Mantovani, da SOS Mata Atlântica, disse que serão feitas 30 mobilizações em 14 Estados, que serão intensificadas na véspera do dia previsto para a votação do novo Código Florestal, em março.Para a secretária geral da WWF, Maria Cecília Wey de Brito, o texto do novo Código Florestal brasileiro é “incoerente” com a Rio +20, conferência da ONU sobre desenvolvimento sustentável, que será realizada no Rio de Janeiro, em junho.“As alterações que foram feitas [no Senado] não foram suficientes para acabar com a perspectiva de aumento do desmatamento e da liberação de gases de efeito estufa. No texto, existem várias propostas para reduzir as áreas de conservação”, afirmou. “Dilma pode não ter sido informada a contento sobre o Código Florestal, nem sobre a visão da sociedade civil sobre isso”, disse a representante da WWF ao participar de um debate sobre o código florestal.Na plateia, ativistas exibiam adesivos com a frase “Proposta de alteração do Código Florestal? Veta, Dilma!”Marina Silva, ex-ministra do Meio Ambiente e ex-presidenciável, analisou que a aprovação do atual texto do novo Código Florestal abrirá precedente para a votação de “uma enorme agenda de retrocessos”, e citou projetos como o da revisão do código mineral e da demarcação de terras indígenas.“Estão removendo empecilhos. O Brasil quer passar no teste da sustentabilidade ou mudar esse teste? Parece que está querendo mudar, em vez de passar”, disse. “Esse texto é um retrocesso”, declarou Marina.“Dilma se comprometeu em vetar propostas que aumentassem o desmatamento e que anistiasse os desmatadores e está em uma situação complicada. Ou se indispõe com o Congresso ou com a sociedade. A nossa mobilização é importante para dar sustentação política para a presidente vetar”, comentou.
Fonte: http://amazonia.org
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Entidades definem medidas de apoio aos agricultores familiares afetados pela estiagem no RS
Energia eólica: 133 projetos licenciados na Bahia