Isso tem que contunuar existindo.
“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.”Mahatma Gandhi. PRESERVE
Este Coração nós temos que proteger.
Chamamos de meio ambiente a base natural sobre a qual se estruturam as sociedades humanas. O ar, a água, o solo, a flora e a fauna dão o suporte físico, químico e biótico para a permanência das civilizações humanas sobre o planeta. (Henri Acselrad, Meio ambiente e democracia. Rio de Janeiro: IBASE, l992). PRESERVE
Preserve o que é nosso!
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva. PRESERVE
Não cometa este erro. Água potável tem fim.
“O que eu faço, é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” Madre Teresa de Calcutá. PRESERVE
Ainda há tempo de recuperar este pulmão.
“A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida.” João Bosco da Silva.PRESERVE
Se continuarmos neste ritmo, vamos deixar isso para nossos netos.
"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante" Albert Schweitzer. PRESERVE
Não podemos interferir no curso da natureza.
"Eu aprendi que não é o que acontece às pessoas que é importante para o meio ambiente, e sim é o que eles fazem sobre isso.” Luciano Pazuch. PRESERVE
quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Deputado anuncia mobilização pelo veto do novo Código Florestal
Até que ponto as empresas devem levar em conta a sustentabilidade?
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Primeiros laudos indicam perdas elevadas com soja no Sul do Brasil
No município de Santo Ângelo, 90% dos agricultores já vistoriados não colherão absolutamente nada
Brasil e África parceiros no desenvolvimento sustentável
Todos esses destaques do agro brasileiro ressoam a ideia de que os modelos aqui adotados poderiam ser replicados em outras partes do mundo, em especial na África. Similaridades em termos de clima, vegetação, economia e cultura são diversas, assim como as peculiaridades e diferenças. Diversos artigos e estudos traçam paralelos entre o desenvolvimento agrícola do Cerrado brasileiro com o da Savana africana e, com certeza, o tema vai se tornar cada vez mais popular. Na prática, crescem projetos de cooperação fomentados por governos e agências intergovernamentais, assim como da iniciativa privada. Para aprofundar esse paralelo, é interessante analisar pontos sensíveis que devem ser levados em consideração a fim de evitar o erro básico de pensar em políticas de desenvolvimento como uma receita de bolo.
O sucesso da agricultura brasileira é fortemente embasado na utilização de um mix de tecnologias "tradicionais" (fertilizantes, defensivos, melhoramento genético) com tecnologias "brazucas" (plantio direto, segunda safra, correção de solo). A agricultura brasileira entendeu que não era possível utilizar as mesmas diretrizes norte-americanas ou europeias, pois muitas delas não eram adequadas às condições de solo e clima daqui. Da mesma forma, as tecnologias "brazucas" não poderão ser utilizadas na África de olhos fechados, a despeito das similaridades ambientais. As tecnologias devem igualmente ser adaptadas às realidades sociais e econômicas dos agricultores que a utilizam.
A agricultura africana tem ainda um longo caminho a percorrer a fim de garantir alimentos, fibras, biocombustíveis e outros materiais para sua população, além da ótima possibilidade de se gerar renda e desenvolvimento social ao suprir demandas de outras partes do mundo. Hoje são observados recordes de baixa produtividade na agricultura africana: são 774 ha por trator (media mundial é 58) e o mais baixo uso de fertilizantes - 11 kg/ha sendo que a media mundial é 90. Como consequência, a produção de cereais por hectare é aproximadamente três vezes inferior à média mundial. A agricultura brasileira já está na ponta da produtividade em muitos produtos, a despeito de ainda ser necessário aumentar o nível tecnológico e a produção de uma vasta camada de pequenos produtores.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA tem papel central no sucesso da agricultura brasileira e nos esforços de cooperação Brasil-África. São quatro programas permanentes em Gana, Moçambique, Mali e Senegal, além do Fórum Brasil-África de Inovações para Agricultura, parceria com o Fórum para Pesquisa Agrícola na África (FARA) a qual fomenta projetos inovadores e troca de experiências de sucesso nas duas regiões.
O governo brasileiro também acaba de doar 2,37 milhões de dólares para um novo programa de compra de alimentos a ser executado pela Organização para Alimentos e Agricultura das Nações Unidas (FAO) e pelo Programa Mundial de Alimentos (WFP). O novo programa tem como inspiração o exitoso Programa de Aquisição de Alimento (PAA) do governo federal, o qual compra alimentos de pequenos produtores e os distribui para populações vulneráveis e para merendas de escolas públicas. A FAO ficará responsável por fomentar a produção de agricultores na Etiópia, Malawi, Moçambique Níger e Senegal, enquanto o WFP distribuirá os alimentos produzidos para população local.
Além dos diversos pontos em que a agricultura brasileira pode emprestar sua expertise para África, vale destacar desafios que ainda precisam ser enfrentados nos dois lados do Atlântico (e preferencialmente trabalhado de forma colaborativa): adaptação à mudança do clima e recuperação de terras degradadas. A seca no Chifre da África em 2011 foi a mais severa em 60 anos, enquanto a seca na Amazônia em 2010 foi a mais severa em 100 anos. Esses são apenas alguns dos exemplos dos efeitos da mudança do clima que devem ser cada vez mais severos e particularmente impactantes para agricultura e áreas naturais. A pesquisa agropecuária no Brasil e na África deve levar essa nova realidade em consideração e trabalhar para minimizar seus impactos negativos.
Brasil e África concentram o potencial mundial de novas terras para expansão da agricultura, muitas delas com cobertura de florestas ou outras formas de vegetação natural. Das áreas aptas para expansão no mundo, cerca de 30% estão na África subsaariana e 15% estão no Brasil. Por outro lado, estima-se que existam 715 milhões de ha de terras desmatadas e degradas que poderiam ser reflorestadas ou convertidas para agricultura na África. No Brasil, vastas áreas de pastagens degradadas e outras terras abandonadas também apresentam potencial para agricultura ou para recuperação florestal. O ponto chave é que é preciso saber onde estão essas áreas, qualificá-las e desenvolver tecnologias para esta recuperação, como plantio de espécies com potencial de recuperar matéria orgânica dos solos. Lembrando que é necessário alocar montantes consideráveis de recursos para tal fim, principalmente para tornar tais tecnologias mais baratas e acessíveis e reverter a atual lógica de ser mais rentável desmatar áreas novas do que recuperar áreas já abertas.
Exemplos positivos na agricultura o Brasil tem diversos, mas também aprender com experiências negativas de modo a não repetir os mesmo erros é imprescindível. Os agricultores e empreendedores africanos podem - e muito ¿ se beneficiar de parcerias com o Brasil, processo esse que já está em curso. Nesse cenário, o setor privado, governos, ONGS e comunidade internacional têm muito a contribuir, incluindo a missão de garantir que a população local participe das escolhas de desenvolvimento agrícola e possam se beneficiar desse processo. A parceria está apenas começando.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Rio+20 vai tentar obrigar países a criar mais empregos verdes, diz ONU
Uma negociação já existe por meio de sua agência multilateral, a Organização Internacional do Trabalho (OIT), com o governo brasileiro, responsável pela elaboração do texto-base para a negociação diplomática, para que os pontos presentes no documento chamado “Rascunho Zero” não fiquem apenas "nas intenções".
O documento, que vai nortear a conferência do Rio de Janeiro, afirma que os países reconhecem a necessidade de criar essas vagas em obras públicas para restauração e valorização do capital natural, uso racional da biodiversidade, além de novos mercados vinculados às fontes de energias renováveis. Outro ponto importante é sobre o incentivo ao comércio e indústria para contribuir com a geração de trabalhos sustentáveis.
Porém, segundo Paulo Sérgio Muçouçah, coordenador do programa de empregos verdes e trabalho decente do escritório brasileiro da OIT, os pontos colocados até então são apenas promessas. “As coisas estão no nível de intenções, estão cruas”, disse Muçouçah ao Globo Natureza.
Instrumento legal
De acordo com ele, é necessário articular durante a Rio+20 um instrumento que obrigue as nações a adotar algo mais concreto sobre o tema. “Isto depende de regulação e estímulos financeiros. Sabemos que não dá para obrigar todo mundo, mas é possível adotarmos medidas em determinados setores”, disse.
Ele cita a criação de políticas pontuais, como, por exemplo, determinar o aumento da eficiência energética em automóveis e criar novos padrões de emissões de gases. “Temos estudos feitos nos Estados Unidos que mostram uma possibilidade de vagas nessa área”.
Para o coordenador da OIT, a crise econômica que afeta países da Europa e os Estados Unidos não é desculpa para evitar o tema. “O que a OIT tem mostrado é que a melhor maneira de combater a crise é fazer a economia girar. Os empregos verdes têm um duplo objetivo, que é combater a crise imediata e deixar a economia mais sustentável”, complementa.
No Brasil e no mundo
Levantamento feito pela ONU em 2009, e atualizado em 2010, mostra que o Brasil gerou 2,9 milhões de empregos verdes no ano retrasado, o equivalente a 6,6% do total de postos de trabalho criados no período.
A maior parte da mão de obra foi empregada na área de transportes coletivos e alternativos ao rodoviário e aeroviário (ferrovias e meios marítimos). Em seguida, vem a geração e distribuição de energias renováveis (cultivo da cana de açúcar, fabricação do etanol e geração de energia elétrica). Segundo Muçouçah, este setor é o que mais vai receber trabalhadores nos próximos anos.
Pesquisa mais recente sobre o tema realizada pela OIT em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) em 2008 aponta que o número de trabalhadores nesta área será de 20 milhões até 2030. Isto devido aos investimentos maciços em energias renováveis
Uma demonstração sobre o aumento desta velocidade são os últimos números referentes ao crescimento da capacidade mundial de geração de eletricidade por meio dos ventos (eólica).
Estatísticas apresentadas no início de fevereiro pelo Conselho Global de Energia Eólica apontam elevação de 21% na geração em 2011, passando de 197 GW para 238 GW (o equivalente a 17 vezes a potência instalada da usina de Itaipu).
Em relação à última década, houve alta de quase sete vezes. Mais de 40% do aumento total ocorreu na China, cuja capacidade instalada saltou para 62 GW. No Brasil, o crescimento foi de 62%.
"Os Estados Unidos e a China têm aplicado tecnologias para substituir o uso do carvão na geração de eletricidade. Além disso, edifícios também estão sendo reformados na Europa para aumentar a eficiência energética. Tudo isso tem efeito na mudança da matriz energética. A recomendação da OIT é que haja uma atenção especial para a adoção dessas tecnologias”, disse.
Fonte: http://www.olhardireto.com.br
Projetos podem aumentar alcance da pesquisa com biodiversidade
Três projetos de lei tramitam no Congresso Nacional
sábado, 25 de fevereiro de 2012
Erosão do solo eleva ameaça do aquecimento global, afirma ONU
A “rua mais bonita do mundo” é brasileira e cheia de árvores
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Brasil é exemplo para o mundo em termos de preservação ambiental, afirma presidente da CNA
Em conferência internacional organizada pela Fundação Friedrich Naumann para a Liberdade, senadora Kátia Abreu lembra que práticas adotadas pelo Brasil devem ser compensadas
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
Economia verde é desafio para o governo
Políticas públicas têm dado mais atenção à sustentabilidade nos últimos anos, mas falta ainda muito a ser feito
Fonte: http://painelflorestal.com.br
Política de Mudanças Climáticas deve ter alteraçõesPolítica de Mudanças Climáticas deve ter alterações
Lei traz metas para a redução de gases que provocam o efeito estufa, mas é considerada genérica
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Pacto é reconhecido como iniciativa modelo de restauração em larga escala nos Estados Unidos